quarta-feira, 18 de abril de 2012

LEMBRANÇAS DE REENCARNAÇÕES




PORQUE NÃO NOS LEMBRAMOS DE OUTRAS REENCARNAÇÕES ?




Não nos lembramos das vidas passadas e está, ai, a sabedoria de Deus. Se nos lembrássemos do mal que fizemos ou dos sofrimentos que provocamos, dos inimigos que nos prejudicaram ou daqueles a quem agredimos, não teríamos tranqüilidade para viver entre eles, atualmente.
Muitas vezes, os inimigos de outras existências são, atualmente, nossos filhos, nossos irmãos, nossos pais, nosso esposo ou esposa, nossos amigos, que presentemente, se encontram junto de nós para reconciliação.
Para transformar o ódio de ontem em amor, e para estreitar mais ainda os laços de simpatia, existe a reencarnação.
Com toda a certeza, estamos corrigindo erros praticados contra alguém, sofrendo as conseqüências de crimes perpetrados, ou mesmo sendo amparados, auxiliamos de mil maneiras por aqueles que no pretérito, nos prejudicaram. Daí a importância da família como cadinho de reacertos, o amor materno e paterno sobrepondo-se as aversões. É a família, instituição divina da reconsideração, escola número um de nossas vidas na Terra.
Ninguém está isento da quitação das dívidas contraídas. Disse Jesus que quem com ferro fere com ferro será ferido, e que o devedor pagará até o último ceitil, que era a menor fração da moeda, no seu tempo.
Se fomos trazidos a Terra para esquecer o nosso passado, valorizar o presente e preparar em nosso benefício o futuro, porque provocar a regressão de memória por mera curiosidade em seus objetivos superiores.
Portanto, se o que importa é sabermos quem somos, basta lançarmos um olhar para as nossas tendências instintivas, e, para tanto, aplicar o recurso mais rápido e mais eficiente ao nosso alcance, aconselhado por um sábio da antiguidade. “Conhece-te a ti mesmo”

“Tivemos nós muitas vidas. Bem antes de Moisés. Não busques saber quem foste. Procure saber quem és.”
   
Cornélio Pires, por Chico Xavier.

Rolamdo Boldrim , interpreta com muita sabedoria, de um jeito exclusivo e perfeito a mensagem de Cornélio Pires.




Nenhum comentário:

Postar um comentário