Caríssimos,
Sejamos luz e não
escuridão. O momento exige muita calma,
fé, esperança, solidariedade e caridade.
Não deixem que o medo tome
conta de suas mentes.
Tudo tem uma razão de ser
e trás algum ensinamento.
Confiem na providência
Divina, nos Orixás, nas falanges de Caboclos, Pretos Velhos, Orientais,
Crianças, Guardiões e Guardiãs que protegem Casa onde vocês praticam a
caridade.
Todo o plano espiritual
encontra-se nesse momento, agindo intensamente junto aos irmãos que habitam o
órbi terrestre.
Repito, o momento é de
calma, fé, esperança, solidariedade e caridade.
A onda viral que está
ingressando nesta terra abençoada, trás consigo, além de doença, também,
desarmonia, guerra de poder, etc., entre outras consequências materiais que
será altamente prejudicial aos irmãos e irmãs brasileiros.
Irmãos e irmãs sejam
realistas.
Se os seres encarnados não
se solidarizarem, não se harmonizarem, não enxergarem que todos são irmãos,
muitos irão sofrer consequências de toda ordem.
Vai haver muito sofrimento
muita dor, não causada pelo vírus que ora se espalha pela humanidade, mas sim,
pelo o que os homens estão produzindo para si próprio em razão do egoísmo, da
falta de caridade e de amor ao próximo.
Muitos perderão muito e as
aflições e desorientações de toda ordem passarão a tomar conta das
pessoas.
Aumentará os problemas
emocionais, físicos e mentais. Aumentará os desencarnes por meios próprios
(suicídios), entre outros.
No último encontro que
mantive com vocês me pronunciei como sempre faço, por ordem do Preto ou do
Caboclo, que deveríamos pedir para que as energias dos guardiões e guardiãs
promovessem uma limpeza e suas almas, para que elas, uma vez limpas, pudessem
captar as energias positivas do plano astral, de forma que todos pudessem ter
equilíbrio e força espiritual e material.
E agora o que fazer então,
diante de tanta informação negativa partindo de pessoas ignorantes. Aqueles que
se pronunciam somente para alardear ainda mais o caos.
Encontram-se vocês num
terrível impasse, não é!
Nós no plano espiritual
não temos problemas em manter nosso atendimento fraterno e caritativo a todos
aqueles que nos permitem ajudar.
Entretanto, o ser
encarnado, em muito, necessita de amparo e socorro mais direto, onde ele possa
ver, ouvir, perceber, para que sinta algum alívio.
E esse socorro será mais
necessário a partir das consequências desastrosas que virão depois que passar
essa tormenta.
Então, caríssimos, eis o
dilema.
O que fazer com as giras
de caridade semanais que tratam do sofrimento dos irmãos que vêm até a porta do
Templo pedir ajuda.
Nós do lado de cá não
podemos impor nada. Ou vocês decidem pelo uso do livre arbítrio ou pela
imposição das ordens das autoridades.
Reflitam então!
Oxalá quando esteve neste
plano terrestre, em nome de Olorum, percorreu muitos lugares ajudando doentes
de males contagiosos. Outros mestres
também desceram a terra para auxiliar seres com doenças contagiosas ou sofredoras
de outras desgraças.
Como ficam os necessitados
se ninguém fizer nada. Se cada um cuidar somente de si mesmo.
Não é o Templo um pronto
socorro? Não é isto que vocês ouvem quase que com frequência.
Para a questão que se
apresenta no momento, permitam-me dar- lhes duas sugestões:
Fechar simplesmente o
Templo e reabri-lo quando a onda passar, ou, definir uma forma mais adequada de
atendimento sem que coloque em risco a integridade física pessoas.
Por exemplo:
- quando os riscos de
contágio forem amenizados, somente comparecem à corrente mediúnica aqueles
médiuns que se encontram em condições físicas saudáveis, munidos de todas as
precauções recomendadas;
- assistência, somente
aqueles realmente necessitados aguardam pelo lado de fora e ingressam no Templo
na hora de ser atendido.
Seria mais ou menos por
aí. Assim vocês não deixariam de prestar auxilio a quem necessita.
Outra opção é simplesmente
fechar e esperar a pandemia passar.
A escolha é de vocês
....
Saravá ...
TRANCA RUA MÁRIO
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