sábado, 31 de dezembro de 2016

FELIZ 2017





A AELA - Associação Espiritualista Luzes de Aruanda , deseja a todos um Ano Novo cheio de Saúde , Amor e Paz. Que o Pai Oxalá esteja no coração de cada um.






CARTA DE ANO NOVO

Ano Novo é também oportunidade de aprender, trabalhar e servir. O tempo como paternal amigo, como que se reencarna no corpo do calendário, descerrando-nos horizontes mais claros para necessária ascensão.

Lembra-te de que o ano em retorno, é novo dia a convocar-te para a execução de velhas promessas que ainda não tivestes a coragem de cumprir.

Se tens inimigos faze das horas renascer-te o caminho da reconciliação.

Se foste ofendido, perdoa, a fim de que o amor te clareie a estrada para frente.

Se descansaste em demasia, volve ao arado de tuas obrigações e planta o bem com destemor para a colheita do porvir.

Se a tristeza te requisita esquece-a e procura a alegria serena da consciência tranquila no dever bem cumprido.

Ano Novo! Novo Dia!

Sorri para os que te feriram e busca harmonia com aqueles que te não entenderam até agora.

Recorda que há mais ignorância que maldade em torno de teu destino.

Não maldigas nem condenes.

Auxilia a acender alguma luz para quem passa ao teu lado, na inquietude da escuridão.

Não te desanimes nem te desconsoles.

Cultiva o bom ânimo com os que te visitam dominados pelo frio do desencanto ou da indiferença.

Não te esqueças de que Jesus jamais se desespera conosco e, como que oculto ao nosso lado, paciente e bondoso, repete-nos de hora a hora: - Ama e auxilia sempre. Ajuda aos outros amparando a ti mesmo, porque se o dia volta amanhã, eu estou contigo, esperando pela doce alegria da porta aberta de teu coração.










Pelo Espírito Emmanuel

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

VAMOS IMITAR O GIRASSOL?








Nossos olhos são seletivos,e quase sempre pessimistas, nós "focalizamos" o que queremos ver e deixamos de ver o restante,e achamos que só ''aquilo''irá realmente nos trazer alegria. Escolha focalizar o lado melhor, mais bonito, mais vibrante das coisas, assim como um girassol escolhe sempre estar virado para o sol!

Vocês já repararam como é fácil ficar desanimado? E como é fácil reclamar de tudo á nossa volta?

"Estou desanimado porque está chovendo, porque tenho uma conta para pagar, porque não tenho exatamente o dinheiro ou aparência que eu gostaria de ter, porque ainda não fui valorizado, porque ainda não encontrei o amor da minha vida, porque a pessoa que quero não me quer,porque meu pai de santo brigou comigo,por que meus guias não me ajudam,porque,meus irmãos de santo não gostam de mim,porque o fulano está na minha frente na corrente ,etc...

É claro que tem hora que a gente não está bem. Mas a nossa atitude deveria ser a de uma antena que tenta, ao máximo possível, pegar o lado bom da vida. Na natureza, nós temos uma antena que é assim: O girassol.

O girassol se volta para onde o sol estiver,e não interessa quantas vezes ao dia tenha que repetir este gesto. Mesmo que o sol esteja escondido atrás de uma nuvem. Nós temos de ser assim, aprender a realçar o que de bom recebemos.
Aprender a ampliar pequenos gestos positivos e transformá-los em grandes acontecimentos.

Precisamos treinar para sermos girassol, que busca o sol, a vitalidade, a força, a beleza.

Por que só nos preparamos para as viagens, e não para a vida que é uma viagem?

Apreciar o amor profundo que alguém em um determinado momento dirige a você.

Apreciar um sorriso luminoso de alegria de alguém que você gosta.

Apreciar uma palavra amiga, que vem soar reconfortante, reanimadora.

Apreciar a festividade, a alegria, a risada.

E quando estivéssemos voltando a ficar mal humorados, tristonhos, desanimados, revoltados, que pudéssemos nos lembrar de novo de sermos girassóis.

Selecione o melhor deste mundo, valorize tudo o que de bonito e bom que haja nele e retenha isto dentro de você.


É este o segredo de quem consegue manter um alto grau de vitalidade interna.













sábado, 24 de dezembro de 2016

NATAL , O NASCIMENTO DO SALVADOR







Natal é muito mais que enfeites, presentes, festas, luzes e comemorações...

Natal quer dizer nascimento, vida, crescimento...

E o Natal de Jesus tem um significado muito especial para o Mundo.

Geralmente não se comemora o nascimento de alguém que morreu há mais de dois milênios, a menos que esse nascimento tenha algo a nos ensinar.

Assim pensando, o Natal de Jesus deve ser meditado todos os dias, e vivido da melhor maneira possível.

Se assim é, devemos convir que Natal é muito mais do que preencher um cheque e fazer uma doação a alguém que necessita dessa ajuda.

É muito mais do que comprar uma cesta básica e entregar a uma família pobre...

É muito mais que a troca de presentes, tão costumeira nessa época.

É muito mais que reunir a família e cantar.

É muito mais que promover o jantar da empresa e reunir patrões e empregados em torno da mesma mesa.

A verdadeira comemoração do Natal de Jesus é a vivência de Seus ensinos no dia-a-dia.

É olhar nos olhos daqueles que convivem conosco e buscar entender, perdoar, envolver com carinho esses seres humanos que trilham a mesma estrada que nós.

É se deter diante de uma criança e prestar atenção no que os seus olhos dizem sem palavras...

É sentir compaixão do mais perverso criminoso, entendendo que ele é nosso irmão e que se faz violento porque desconhece a paz.

É preservar e respeitar a natureza que Deus nos concede, como meio de progresso, e fazer esforços reais para construir um mundo melhor.

O Natal é para ser vivido nos momentos em que tudo parece sucumbir...

Nas horas de enfermidades, nas horas em que somos traídos, que alguém nos calunia, que os amigos nos abandonam...

Tudo isso pode parecer estranho e você até pode pensar que essas coisas não têm nada a ver com o Natal.

No entanto, Jesus só veio à Terra para nos ensinar a viver, e não para ser lembrado de ano em ano, com práticas que não refletem maturidade, nem desejo sincero de aprender com Essa Estrela de primeira grandeza...

Ele viveu o amor a Deus e ao próximo...

Ele viveu o perdão...

Sofreu calúnias, abandono dos amigos, traição, injustiças variadas...

Dedicou Suas horas às almas sedentas de amor e conhecimento, não importando se eram ricos ou pobres, justos ou injustos, poderosos ou sem prestígio nenhum.

Sua vida foi o maior exemplo de grandeza e sabedoria.

Por ser sábio, Jesus jamais estabeleceu qualquer diferença entre os povos, não criou nenhum templo religioso, não instituiu rituais nem recomendou práticas exteriores para adorar a Deus ou como condição para conquistar a felicidade.

Ele falava das verdades que bem conhecia, das muitas moradas da Casa do Pai, da necessidade de adorar a Deus em Espírito e Verdade, e não aqui ou ali, desta ou daquela forma.

Falou que o Reino dos Céus não tem aparências exteriores, e não é um lugar a que chegaremos um dia, mas está na intimidade do ser, para ser conquistado na vivência diária.

E é esse reino de felicidade que precisa ser buscado, aprendido e vivido nos mínimos detalhes, em todos os minutos de nossa curta existência...

Bem, Natal é tudo isso...

É vida, e vida abundante...

É caminho e verdade...

É a porta...

É o Bom Pastor...

É o Mestre...

É o maior Amigo de todos nós.


Pense em tudo isso, e busque viver bem este Natal...






A  AELA  -  Associação Espiritualista Luzes de Aruanda , deseja a todos os                            irmãos e amigos, um Natal cheio de Paz e Esperança.








terça-feira, 20 de dezembro de 2016

APONTANDO RUMOS







Um dos objetivos da doutrinação de espíritos é apontar rumos às entidades comunicantes, grande parte delas ainda perdidas quanto ao que lhes aconteceu, pois não reconhecem estar numa outra dimensão além da dos chamados “vivos”, e necessitam de orientação quanto aos passos que deverão dar a partir da informação de que são espíritos imortais com a incumbência de colaborarem com o próprio progresso, submetendo-se aos desígnios divinos. Eis aí a beleza da tarefa dos esclarecedores, os médiuns chamados “doutrinadores” que têm a função de dialogar com essas entidades certos de que são os instrumentos de que o Alto se serve para socorrer mais eficazmente a quem se encontra como clandestinos no mundo espiritual, porquanto não sabem – ou se recusam a aceitar – que foram visitados pela morte do corpo material.

Na qualidade de instrumento, o médium doutrinador, ou esclarecedor, como prefere o Espírito André Luiz, deve entender que, dele mesmo, somente sua vontade de cooperar na tarefa e seu organismo oferece no momento do atendimento na Sala Mediúnica, porquanto tudo o mais é realizado pela Equipe Espiritual condutora dos trabalhos. Importa, por isso, sermos os melhores coadjuvantes junto aos abnegados Instrutores do Espaço, conscientizando-nos quanto ao bom procedimento, nos três campos em que somos exigidos disciplinarmente: o mental, o emocional e o comportamental. Nessas três esferas – que remetem ao trinômio estabelecido pelo Espírito Emmanuel ao convidar o médium Francisco (Chico) Cândido Xavier para uma atuação conjunta (das mais profícuas de que tenhamos notícia) – o exercício da meditação ganham significativa importância, para o despertar do médium.
Através da meditação, que em nosso caso significará tão somente a reflexão constante e cada vez mais aprofundada acerca da natureza do trabalho mediúnico e de nossa participação nele, compreenderemos a necessidade de policiarmos os pensamentos, equilibrarmos o quanto possível as emoções e desenvolvermos atitudes pautadas impreterivelmente pelas lições do Evangelho. Uma mente em desalinho não dará, facilmente, espaço para a recepção das orientações espirituais direcionadas às entidades sofredoras, assim como médiuns com as emoções em desequilíbrio necessitará bem mais de cuidados do que poderão auxiliar a alguém; também é fato que os abusos negligentes quanto ao vestuário e à ingestão de alimentos, bebidas ou substâncias outras, configurando viciações, comprometem a tarefa e a própria condição do medianeiro. Assim sendo, como esse médium poderá apontar rumos dignificantes e fazer-se acreditar pelos irmãos infelizes senão dá a si próprio esse benefício?

Não desconhecemos que o dinamismo da prática da caridade revela que o que fazemos aos outros fazemos a nós mesmos e que os espíritos comunicantes, nesse sentido, vêm-nos abrir os olhos para nossa própria condição ao revelarem seus dramas, como a dizer-nos: “enquanto eu estava aí, agi como quis e agora estou sofrendo bem mais!” Já descobrimos, também, que não fazemos caridade a não ser a nós mesmos na intimidade da Sala Mediúnica. Essa caridade será tanto maior quanto nos disponhamos a exercitar os “ouvidos de ouvir” referenciados por Jesus, com vistas a, aprendendo a lição vinda do “outro lado” da vida, melhor correspondermos aos esforços da Espiritualidade.


A doutrinação, portanto, é uma arte a exigir empenho de cada um de nós, médiuns conscientes que pretendemos ser, e nesse aspecto também os psicofônicos são convidados à especialização, através do imprescindível estudo, dos exercícios de meditação e das práticas caritativas nas duas vertentes (moral e material), como forma de desenvolvermos a sensibilidade para com a dor do outro, afeiçoando-nos ao trabalho com o Cristo. Sim, o trabalho não é nosso. Como na parábola do Festim das Bodas, somos apenas os convidados de última hora para o banquete espiritual; contudo, para sermos dignos de ali nos encontrarmos, devemos estar usando a túnica nupcial, representada pelos pensamentos enobrecidos, pelos sentimentos marcados pelo espírito de fraternidade e pelas atitudes sóbrias quanto às coisas do mundo...















domingo, 18 de dezembro de 2016

FÉ UMBANDISTA









Ao contrário do que muitos pensam, a diversidade do universo umbandista permite um mínimo de unidade doutrinária, de ritos, usos e costumes uniformes que caracterizam a maioria das práticas umbandistas. Pode-se afirmar, sem exclusões traumáticas, que isso ocorre ao natural na maior parte dos centros por este Brasil afora, cada dia se fortalecendo mais, desde o advento histórico do Caboclo das Sete Encruzilhadas. Veja, como já havíamos ditado em outra obra:

1- A umbanda crê em um Ser Supremo, o Deus único, criador de todas as religiões monoteístas. Os sete orixás são emanações da Divindade, como todos os seres criados.

2 - O propósito maior dos seres criados é a evolução, o progresso rumo à Luz Divina. Isso se efetiva pelas vidas sucessivas: a Lei da Reencarnação, o caminho do aperfeiçoamento.

3 - Existe uma Lei de Justiça universal, que determina a cada um colher o fruto de suas ações, conhecida como Lei do Carma.

4 - A umbanda se rege pela Lei da Fraternidade Universal: todos os seres são irmãos por terem a mesma origem, e devemos fazer a cada um aquilo que gostaríamos que fosse feito a nós.

5 - A umbanda possui identidade própria e não se confunde com outras religiões ou cultos, embora a todos respeite fraternalmente, partilhando alguns princípios com muitos deles.

6 - A umbanda está a serviço da Lei Divina e só visa ao bem. Qualquer ação que não respeite o livro-arbítrio das criaturas, que implique em malefício ou prejuízo de alguém ou se utilize de magia negativa, não é umbanda.

7 - A umbanda não realiza em qualquer hipótese o sacrifício ritualístico de animais nem utiliza quaisquer elementos destes em ritos, oferendas ou trabalhos.

8 - A umbanda não preconiza a colocação de despachos ou oferendas em esquinas urbanas, e sua reverência às forças da natureza implica preservação e respeito a todos os ambientes naturais da Terra.

9 - Todo o serviço da umbanda é de caridade, jamais cobrando ou aceitando retribuição de qualquer espécie por atendimentos, consultas ou trabalhos. Quem cobra por serviço espiritual não é umbandista.












FONTE: “A Missão da Umbanda”, Espírito Ramatís, p. 69-70

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

NÃO JULGUE AS PESSOAS







Por mais razão que supostamente se tenha em relação a outras pessoas, por mais que outras pessoas estejam em dificuldades ou inserindo em erros: evite julgar. Ninguém tem informações suficientes para fazer um veredicto e colocar-se acima dos fatos e da verdade. Quando se julga alguém normalmente nos baseamos em nossas regras e nem sempre elas estão alinhadas em um nível superior para saber o que é o melhor, o que é certo ou o que é errado.

Neste comportamento ainda geramos uma energia que não nos é positiva. No lugar de julgar talvez seja mais prudente oferecer uma ajuda, oferecer um apoio se realmente a pessoa estiver precisando. Defeitos são parte integrante das pessoas, o que é defeito aos olhos de um, pode não ser defeito aos olhos do outro; o que é veneno para um, pode ser remédio para outro. Julgar é tirar os olhos de nós mesmos, esquecer daquilo que realmente somos e também dos erros que inserimos em nossas vidas.

Entre um erro e outro algumas pessoas se encontram; entre um erro e outro se reconhece os verdadeiros amigos; entre um erro e outro ficamos diante de nossa verdade ou de nossa mentira; assim é o caminho de quem erra, mas pior é o caminho de quem julga, pois se coloca acima dos erros. Quando perceber que está julgando alguém, tente inverter os pólos, transforme este julgamento em disponibilidade de prestar um auxilio dentro de suas possibilidades a esta pessoas, pode ser uma conversa esclarecedora; pode ser um amparo; uma sugestão que devolva esta pessoa ao caminho ou até mesmo ser uma boa-orelha, as vezes é somente isto que muita gente precisa, alguém que as ouça, alguém com quem possam desabafar.


Não julgue, ajude, você vai sentir-se melhor ajudando do que julgando.












domingo, 11 de dezembro de 2016

PRIMEIRO PONTO CANTADO NA UMBANDA







Pai Antonio, Entidade que trouxe o primeiro ponto cantado da Umbanda, e que incorporava Zélio de Moraes.

A seguir o primeiro ponto cantado em um terreiro de Umbanda:






Minha cachimba tá no toco
Manda muréque buscá
Minha cachimba tá no toco
Manda muréque buscá
No alto da derrubada
Minha cachimba ficou lá
No alto da derrubada

Minha cachimba ficou lá




MATTA E SILVA      RARIDADE













quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

AS FÉRIAS CHEGARAM E AGORA




Estamos nós umbandistas de novo ao esperado final do ano, período de festas, confraternizações, e para muitos, as férias do trabalho, faculdade, escola etc..

Prá não dizer todos, a maior parte dos terreiros de Umbanda   encerram os seus trabalhos assistenciais durante o mês de dezembro, retornando na próxima “janeirada”.

Por conta desta pausa, descarta-se a necessidade do médium estar presente como de costume nos cultos e atendimentos semanais, dando a eles as suas “férias do terreiro”.

Mas sabemos que a espiritualidade, não tira férias e os guias espirituais que fazem um árduo trabalho durante todo o ano, estão aguardando os seus médiuns retornarem as suas atividades e voltarem á sua normalidade mediúnica.

E os espíritos sofredores, obsessores, eguns ,quiumbas deixarão de atuar nessa época do ano?


O médium não deixa de ser médium enquanto está ausente do terreiro,nem tampouco deixa de sentir vibrações e envoltórios de suas entidades neste período,pois a espiritualidade não dorme, os guias e mentores não param e continuam prestando seus préstimos de várias outras formas astrais.
Até porque, caso haja alguma emergência espiritual, na maioria das vezes  terá o médium que recorrer ao terreiro que sempre estará ali em momentos de necessidade

Como já sabemos que a rotina astral de nossos guias não para, então devemos nos manter equilibrados e harmonizados para não sermos influenciados por energias negativas externas e internas e por nenhuma tentativa obsessora neste período de afastamento.

Podemos considerar quatro dicas fundamentais:



1- NÃO SE ESQUEÇA DE SUA MEDIUNIDADE

Os guias não precisam incorporar para manter o contato com seus aparelhos, portanto lembrem-se que em vários momentos de sua descontração ou lazer, suas entidades poderão estar ao seu lado e não concordarem com sua postura ou comportamento.

2- OS CUIDADOS DEVEM SER MANTIDOS

Se você já segue alguns rituais como tomar banho de ervas, manter a vela do anjo da guarda acesa ou seguir outros procedimentos, não deixe de fazê-los por estar de férias,lembrem-se que o ano novo está aí e logo reiniciamos nossa rotina.

3- NÃO COMETA EXCESSOS

Nesse período, é comum alguns médiuns se sentirem mais livres por não estarem indo aos terreiros nem aos cultos,porém todos os excessos (alimentação,bebidas,sexo) devem ser comedidos,pois passarão um período sem se descarregar corretamente e muita carga mórbida e energias densas poderão se acumular em virtude dos excessos,verei isso quando retornarmos...

4- SÓ USE EM EMERGÊNCIAS

Não é porque você amanheceu com uma dor de cabeça terrível,fruto de uma noite mal dormida  que você irá incomodar suas entidades com pedidos de proteção e melhoras né ?,siga as recomendações acima,não cometa excessos que muitos males poderão ser evitados,não fique perturbando seus guias com bobagens que cabem á nos resolvermos,só acesse suas entidades em momentos de prece ou de real necessidade,lembre-se que eles estão trabalhando e se reenergizando

Estes procedimentos simples, que todos,indiferente da casa que frequentam,deveriam se atentar,mas muitos deixam de fazer por não acharem importante tantos cuidados.


Com estas dicas e uma dose generosa de bom senso, retornaremos aos trabalhos espirituais em janeiro tão bem quanto saímos em dezembro,com a mesma qualidade e com a mesma dedicação,pois teremos um novo ano para reafirmarmos nossa fé em nossos ideais e em nossa filosofia de vida





















domingo, 4 de dezembro de 2016

MECANISMOS DA MEDIUNIDADE




Acoplamento áurico

Chamamos de acoplamento áurico ou envolvimento (denominação criada por Edgard Armond) à completa interação entre médium e comunicante, por meio de suas auras.

A entidade se aproxima do médium e o “abraça” com a sua aura. Estabelecida a sintonia, a aura do médium se mescla à da entidade, formando um único campo energético, por onde são transmitidas as ondas mentais e as energias entre ambos.

Quanto maior a sintonia, mais homogêneo e estável será este campo e, portanto, mais eficiente o acoplamento, permitindo maior fluidez na comunicação e no trabalho a ser desenvolvido.

“Iscas” ou “cabides” mediúnicos

É muito comum os médiuns, na véspera ou no dia do trabalho mediúnico, se sentirem diferentes, incomodados, e, depois de passada a reunião, voltarem ao normal, sem conseguirem atribuir uma razão lógica para esse mal-estar.

Isso acontece por causa de um mecanismo que Wagner Borges chama de isca ou cabide mediúnico, que é a transferência de uma ou várias entidades desencarnadas da aura de outras pessoas ou de um ambiente para a aura de um ou mais médiuns.

Em geral, os mentores ou amparadores se valem desse recurso para dar assistência a entidades muito desequilibradas, de forma que possam ser ajudadas pelo próprio médium, pelo contato com a sua energia e os seus pensamentos, ou sejam levadas ao grupo mediúnico do qual o médium faz parte, no dia da reunião.

Quando são levadas à reunião, “penduradas” nos médiuns, as entidades podem se manifestar por estes mesmos médiuns, se tiverem psicofonia, ou podem ser retiradas de sua aura e transferidas para outros médiuns. Podem ainda ser atendidas no astral pelos dirigentes espirituais encarregados do trabalho, sem manifestação direta no físico, aproveitando apenas o ambiente fluídico e vibratório da reunião.

A “conexão” com estas entidades pode acontecer tanto no dia da reunião, como vários dias antes dela, dependendo da disponibilidade e capacidade do médium, bem como da assistência a ser dada.

E pode causar vários sintomas desagradáveis, tais como:

- leve alheamento, como se a pessoa estivesse “aérea”
- sensação de opressão, sem causa aparente
- sensação de peso no peito
- maior irritabilidade, sem motivo
- cansaço exagerado, sem razão
- mal-estar geral repentino
- sensação de perigo
- sono quase incontrolável
- pensamentos de tristeza, melancolia e pessimismo que não são costumeiros
- sensação de estar sendo observado ou perseguido
- tremores ou arrepios desagradáveis pelo corpo
- percepção de odores desagradáveis sem origem definida
- dores repentinas e sem razão pelo corpo

No entanto, se o médium tem relativo equilíbrio e conhecimento do que se passa e de como pode controlar o processo, ajudando, inclusive, será capaz de manter-se equilibrado até o momento de ser desligado da(s) entidade(s), prestando serviço a muitas pessoas e entidades.

Por isso a necessidade do estudo e do conhecimento, do autocontrole, da serenidade e do amor incondicional pelo ser humano, seja ele encarnado ou desencarnado.











sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

SINTOMAS BIOENERGÉTICOS







A expressão “sintomas bioenergéticos” foi criada por Wagner Borges para designar as reações físicas decorrentes da movimentação de energias no campo energético humano. Podem ser mais ou menos intensos, dependendo do nível de sensibilidade energética de cada um.

Como se tratam de reações muito comuns e percebidas por muitas pessoas, devem ser observados com muita atenção e considerados de fundo energético e/ou espiritual somente quando todas as possíveis causas físicas e/ou psicológicas já tiverem sido descartadas, inclusive por meio de exames médicos.
Wagner Borges descreveu 50 sintomas bioenergéticos já observados por ele em sua experiência espiritual de muitos anos. Dentre estes, destacamos os mais comuns:

- arrepios – são neutros e acontecem quando há interação energética com entidade desencarnada mais densa. Podem ser causados também por pequenas descargas energéticas no duplo etérico.

- sensação de inchaço (localizada ou generalizada) – também conhecida como ballonement, é bastante positiva e acontece quando há expansão da aura, indicando presença de muita energia.

- bocejos – são positivos e indicam movimentação energética no chacra gástrico ou umbilical, para doação de energias, especialmente ectoplasma, para assistências extrafísicas. Também podem ser provocados pela ativação espontânea dos chacras cardíaco e laríngeo.

- calor nas orelhas – é negativo e, confirmando a sabedoria popular, indica captação de energias negativas projetadas por encarnado ou desencarnado, as quais repercutem nas orelhas.

- calor e/ou frio nas extremidades – são positivos e indicam movimentação de energias para doação. Podem também indicar mediunidade e podem acontecer de um ou dos dois lados do corpo.

- choro – é negativo e indica sintonia com desencarnado psicologicamente deprimido.

- coceira – é negativo e indica sintonia com desencarnado em desequilíbrio, geralmente suicida.

Pode também indicar acúmulo excessivo de energias.

- enjoo – pode ser positivo, indicando movimentação energética na região do gástrico, para doação de ectoplasma; ou negativo, indicando sintonia com entidade com problemas nesta região.

- formigamento – é positivo e indica movimentação natural de energias.

- lacrimejamento – é positivo e indica reação intensa do chacra frontal às energias do ambiente. Pode acontecer em um ou em ambos os olhos e pode ser antecedido de ardência.

- tremores e/ou movimentos involuntários – são positivos e indicam movimentação energética no duplo etérico ou nos chacras.

- pressão na nuca – pode ser positiva, quando de dentro para fora, indicando aumento de atividade e pulsação do chacra existente nessa região; ou negativa, quando de fora para dentro, indicando atuação obsessiva consciente de desencarnado, sendo acompanhada de mal-estar e depressão.

- pressão na testa e/ou no alto da cabeça – pode ser positiva, quando acontece de dentro para fora, indicando atividade dos chacras da cabeça; ou quando acontece de fora para dentro, indicando manipulação de amparadores/mentores, ativando os chacras dessa região; mas pode também ser negativa, quando de fora para dentro, indicando atuação obsessiva, com fixação de energias mais densas nessa região, causando tontura e mal-estar.

- pulsação e/ou alteração de temperatura na testa – são positivas, indicando ativação do chacra frontal.

- ruídos nos ouvidos e/ou dentro da cabeça – são positivos e indicam aceleração energética do duplo etérico, especialmente na região da glândula pineal, em geral precedendo a projeção da consciência ou o transe mediúnico.

- sonolência e/ou torpor – podem ser positivos, indicando diminuição do metabolismo para desintoxicação energética ou doação de energias e ectoplasma; ou negativos, quando acompanhados de mal-estar, suores ou enjoo, indicando vampirismo.

- tontura – pode ser positiva, indicando soltura e/ou descoincidência do duplo etérico, especialmente em médiuns; ou negativa, indicando bloqueio nos chacras coronário e/ou da nuca, ou atividade parapsíquica desequilibrada.