Os elementos manuseados
pelas Entidades, no desenvolvimento dos trabalhos, exercem relevante
importância.
Dentre eles, um elemento
que exerce fundamental importância de proteção ao médium em relação ao assédio de cargas negativas
trazidas pelos consulentes, é a fumaça produzida pelo charuto, cigarro, etc.
No tocante a esse
elemento, tem-se observado que muitos médiuns, por não cultivarem o habito do
fumo, ou até mesmo por sentirem aversão ao mesmo, abstêm-se de utilizá-lo ou o
rejeitam totalmente quando incorporados, transferindo tal atitude ao fato de
que a Entidade não deseja fazer uso desse elemento.
Se o não uso desse
elemento, fundamenta-se em tal aspecto, está o médium cometendo um grande erro
e comprometendo sobremaneira o seu equilíbrio mediúnico durante os trabalhos,
já que ainda dependemos do uso desses elementos para fortificar o contato
fluídico médium/entidades em virtude de sermos muito falhos em relação ao
preparo que devemos ter para atuar mediunicamente.
Como já é sabido, a
produção de fumaça ao redor do médium serve para fortificar sua autodefesa
contra o assédio de vibrações negativas passadas pelos consulentes.
Quando o médium deixa de
produzir fumaça ao seu redor, as vibrações negativas vão se acumulando
promovendo um certo desajuste na incorporação, prejudicando o contato fluídico
médium/entidade.
Enfraquecido o contato
fluídico médium/entidade, pelo acumulo de energias negativas (miasmas) ou pelo
assédio de qualquer espírito sofredor,
faz com que o médium passe a se sentir enfraquecido energeticamente ou
perturbado mentalmente.
Esse enfraquecimento gera
um maior desgaste por parte do médium, pois a entidade atuante, pela falta de
elementos para manuseio energético, passa a lhe consumir mais a sua própria
energia vital que nem sempre esta satisfatória pela falta de preparo adequado.
A dispensa por parte das
Entidades desse tipo de material, está vinculada a uma certa evolução que
esperamos um dia aconteça na Umbanda. Por enquanto infelizmente as Entidades
precisam se valer desse material pois não encontram, em nós médiuns, condições
para a realização de seus trabalhos mágicos sem que necessitem manusear certos
elementos que consideram ainda indispensáveis, por sermos extremamente falhos.
Portanto irmãos não
queiram por si só modificar a Umbanda!
Umbanda se faz com
mirongas e é claro sem exageros!
(Ivan Crocetti)
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