Sítios vibracionais são os lugares da natureza, consagrados à Corrente Astral de Umbanda, desde épocas remotas, pelo Astral Superior. Como exemplo destes lugares, podemos citar: matas, cachoeiras, pedreiras virgens, praias, campinas e o mar. Estes lugares são de extrema importantância para os seres humanos, pois lá temos a possibilidade de "recarregar" nossas energias, através das vibrações dos espiritos puros da natureza.
Os congás, dentro dos inúmeros templos de Umbanda, possuem exatamente esta função, de trazer para dentro dos terreiros as vibrações puras da natureza, afim de revitalizar e equilibrar os corpos mentais, astrais e físicos dos médiums e consulentes. Desta forma, são utlizados cristais, conchas, pedras, e outros elementos afins à natureza, os quais serão abordados mais profundamente em nosso próximo site.
Voltando ao assunto, é lamentável que inúmeros irmãos praticantes, por ignorância, façam desses sagrados ambientes depósitos de sujeiras, quer materias , quer astrais (ou melhor: psicoastrais). Sim! Porque comum se verificar, nas cochoeiras, praias, matas,etc..., os mais absurdos, rasteiros e grosseiros materiais que por ali depositam a título de "preceitos" , ou de oferendas.
É comum verem-se panelas, alguidares, garrafas, fitas, velas, bruxas de pano, alfinetes, assim como rabadas de porco, carnes sangrentas, e até sangue de puros animais abatidos... Isso é crassa ignorância, é cega maldade! É desconhecimento completo do valor sagrado, espiritual e vibratório desses sítios, dos que assim procedem.
Esses ambientes elementais, consagrados à Corrente Astral de Umbanda, não são próprios para sintonizarem com ondas de pensamentos sujos, negativos e ainda mais ligados a coisas materiais inferiores e relacionadas com os movimentos de magia negra. Estes sítios da natureza são condensadores de energia ou de correntes eletromagnéticas positivas. São, por isso mesmo, indicados e propiciatórios para os reajustes vibratórios dos filhos-de-fé da Umbanda e devem merecer o respeito e uso adequado.
Então, compete ao umbandista consciente respeitar e fazer respeitar, contribuindo,tanto quanto possível, para que esses sítios sagrados conservem sua natureza local limpa. E é um dever, quando se chegar nesses locais, varrê-los das sujeiras materiais que encontrarem, isto é, recolherem os restos de oferendas grosseiras, inadequadas e fazer uma buraco e enterrá-los. Estarão assim prestando um grande serviço ãs verdadeiras entidades de nosssa Umbanda.
E não tenham medo de o fazer. Nada acontecerá, porque terão, imediatamente, o beneplácito de cima, para isso...
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