Os Orixás são aspectos da
Divindade, altas vibrações cósmicas que se rebaixam até nós, propiciando a
apresentação da vida em todo o Universo.
Cada um dos Orixás tem
peculiaridades e correspondências próprias na Terra: cor, som, mineral, planta
regente, elemento, signo zodiacal, essências, ervas, entre outras afinidades
astro-magnéticas que fundamentam a magia na Umbanda por linha vibratória.
Encontraremos nos sítios
vibracionais dos orixás sempre os três reinos: animal, vegetal e mineral.
Os sete sítios
vibracionais principais são: mar, praia, rio, cachoeira, montanha, pedreira e
mata, os quais descrevemos a seguir.
Mar: tudo no mar é
movimento. Seu incessante vai e vem é a própria pulsação da vida, com sua
expansão e contração, cheia e vazante, levando tudo o que é negativo,
transformando- o e devolvendo convertido em positivo. Seu próprio som expressa
essa possante e magnífica transformação.
Praia: tem praticamente a
mesma composição do mar, sendo condensadora, plasmadora, fertilizante e propiciatória.
Faz um potente equilíbrio elétrico, desimpregnando, descarregando excessos e
promovendo o equilíbrio da energia interna do indivíduo.
Rio: condutor, fluente,
sem ser condensador, faz as energias fluírem, e também vitaliza. É muito
importante numa purificação astro-física do indivíduo e na eliminação da
energia interno do indivíduo.
Cachoeira: encontramos
elementos coesivos das pedras (mineral) e água potencializada na queda da
cachoeira, que produzem ou conduzem várias formas de energia. Como as águas
fluem num só sentido, purificam, descarregam, vitalizam, equilibram e
fortalecem o indivíduo como um todo (no físico-etérico) .
Pedreira: reestrutura a
forma, regenera, fixa, condensa, plasma e dá resistência mental, astral e
física ao indivíduo.
Mata: condensa prana
(energia vital), restabelece a fisiologia orgânica, principalmente a psíquica,
fortalece a aura, o campo astral, o eletro magnetismo, a saúde, o mediunismo,
plasmando forças sutis.
Montanha: mesmo
procedimento acima, havendo predominância dos elementos eólicos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário