Na manhã que antecede o trabalho mediúnico, o médium deve elevar o pensamento, orar solicitando o auxílio dos Guias e Falangeiros para que tenha um dia de harmonia para estar bem-equilibrado na hora dos trabalhos e para que não ocorram os “famosos” imprevistos, os quais o astral inferior não raras vezes, se utiliza para desviar o médium de sua tarefa.
As carências, as fragilidades, a dificuldade de dizer não, as inseguranças, o medo, os melindres, são usados pelo astral inferior porque eles estudam o médium e de forma muito sutil, vão minando a mente e também causando atrasos da mais variada ordem, para que o médium não consiga chegar a tempo e trabalhar. É perfeitamente compreensível que em determinados momentos seja necessário resolver assuntos pessoais, mas deve sempre estar atento aos sinais de como, quando, onde e por que imprevistos ocorrem geralmente próximos ao horário de deslocar-se para o Terreiro de Umbanda e com qual frequência.
O médium que cede sempre aos chamados “imprevistos” acaba por desistir da mediunidade com muita facilidade. Mas aquele persistente, que se esforça, acaba por vencer os momentos de infortúnio e é finalmente deixado um pouco em paz, porque não se deixa abater; aí as dificuldades deixam de ser para chegar no trabalho e terão outro foco, como por exemplo, família, compromissos no trabalho, viagens, saúde etc. Por isso, Jesus alerta para o “Orai e Vigiai”.
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