A maioria das pessoas,
vivendo a vida atribulada de hoje, não está interessada nos problemas
fundamentais da existência. Antes se preocupa com seus negócios, com seus
prazeres, com seus problemas particulares. Acha que questões como "a
existência de Deus" e a "imortalidade da alma" são da
competência de sacerdotes, de ministros religiosos, de filósofos e teólogos.
Quando tudo vai bem nas
suas vidas, estas pessoas nem se lembram de Deus e, quando lembram, é apenas
para fazer uma oração, ir à igreja, como se tais atitudes fossem simples
obrigações das quais todos têm que se desincumbir de uma maneira ou de outra.
A religião para elas é
mera formalidade social, alguma coisa que as pessoas devem ter, e nada mais; no
máximo, será um desencargo de consciência para estar bem com Deus.
Tanto assim que muitos nem
sequer alimentam firme convicção daquilo que professam, carregando sérias
dúvidas a respeito de Deus e da continuidade da vida após a morte.
Quando, porém, tais
pessoas são surpreendidas por um grande problema, uma queda financeira
desastrosa, a perda de um ente querido, uma doença incurável - os fatos que
acontecem na vida de todo mundo - não encontram em si mesmas a fé necessária,
nem a compreensão para enfrentar o problema com coragem e resignação, caindo invariavelmente,
no desespero.
O conhecimento da Umbanda
abre-nos uma visão ampla e racional da vida, explicando-a de maneira
convincente e permitindo-nos iniciar uma transformação íntima, pois acima de
tudo a Umbanda contribui para o progresso consciencional dos indivíduos,
proporcionando-lhes o ajuste espiritual/físico/mental, através das mirongas e
fundamentos mágicos que tão habilmente nossos abnegados caboclos, Pretos-Velhos
e Exus, humildemente e silenciosamente praticam em nome de nosso bem-estar, aproximando-nos
de Deus.
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