"O pouco com Deus é
muito”...
Quantas vezes você já
ouviu esse ditado? Quantas vezes você imediatamente pensou na pobreza, em
coisas pequenas? Quantas vezes você não teve a visão de que o "pouco" eram as coisas, que o
pouco é qualquer coisa material. Que devemos nos contentar com o que a vida
oferece? O pouco somos nós!
Somos nós que nos
defrontamos com nossos adversários interiores: o orgulho, a vaidade, a
presunção de que somos "algo mais", que nos julgamos superiores a
essa ou aquela pessoa, que nos gabamos de nossos diplomas, que fugimos das
feridas de nossos "irmãos" caídos, que levantamos o dedo para acusar,
apontamos os defeitos dos outros, gritamos para encobrir nossos erros.
O pouco com Deus, ou seja,
nós mesmos com Deus podemos ser muito mais, ter muito mais, desde que deixemos
de lado a nossa "presunção", pois o "Reino de Deus" se
apresenta com simplicidade, chega aos corações pedindo apenas a capacidade de
amar. Amar sem pesar, sem cobrar, sem exigir troca.
Definitivamente creia:
Deus não é vingativo, não fica
espreitando as suas atitudes para
cobrar, Deus espera, Deus ama, Deus acolhe!
É com essa mensagem que
Jesus se dirige mais uma vez, aos
aflitos, aos que tem sede e fome de justiça, os que perderam a luz em
algum ponto, e não enxergam saída. Jesus, convida para um abraço que
reconforta, sem cobrar nada, sem apontar erros, apenas acolher seus sonhos,
separar o que é imaginação da realidade, segurar na sua mão e apontar o
infinito, mostrar que além de todas as conquistas transitórias da vida, o que realmente importa
é o bem que podemos fazer.
O que liberta, o que
salva, o que transforma é o bom e velho amor. Então, comece por você!
Perdoe-se! Encontre-se!
Esforce-se um pouco mais! E se a estrada parecer penosa, e se a solidão chegar,
se não ver ninguém no caminho, lembre-se de olhar para o alto, Eis Jesus
sorrindo e pedindo, segue confiante: Eu estou contigo!
Sempre...
Paulo Roberto Gaefke
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