Nós, umbandistas,
consideramos o terreiro e o congá, lugares imantados, Sagrados, onde foram
fixadas certas forças ou vibrações positivas, que devem estar sempre limpos de fluidos negativos e
onde conservamos os pontos riscados destas mesmas forças ou ordens superiores
dos Orixás, mesmo porque certos preceitos são procedidos neles para
movimentação e renovação permanente do Axé - força mantenedora da corrente
mediúnica.
Tudo isto objetivando
"facilitarmos" a descida vibratória dos Guias espirituais e haver o
intercâmbio em uma egrégora elevada, propiciatória para a ligação fluídica com
os médiuns.
Assim, é de obrigação de todos
tirar o calçado, visto este objeto ser "anti-higiênico", pois se pisa com ele em tudo, às vezes em
detritos e putrefações, ainda por estarmos em ligação com certas encruzilhadas
de rua que passamos, sabendo-se que estes locais profanos são escoadouro
natural das vibrações negativas ou ondas mentais coletivas eletromagnéticas,
densas e altamente materializadas, muitas vezes alimentadas pelos nefastos
despachos que alimentam os planos inferiores do astral.
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