Por mais razão que
supostamente se tenha em relação a outras pessoas, por mais que outras pessoas
estejam em dificuldades ou inserindo em erros: evite julgar. Ninguém tem
informações suficientes para fazer um veredicto e colocar-se acima dos fatos e
da verdade. Quando se julga alguém normalmente nos baseamos em nossas réguas e
nem sempre elas estão alinhadas em um nível superior para saber o que é o
melhor, o que é certo ou o que é errado.
Neste comportamento ainda
geramos uma energia que não nos é positiva. No lugar de julgar talvez seja mais
prudente oferecer uma ajuda, oferecer um apoio se realmente a pessoa estiver
precisando. Defeitos são parte integrante das pessoas, o que é defeito aos
olhos de um, pode não ser defeito aos olhos do outro; o que é veneno para um,
pode ser remédio para outro. Julgar é tirar os olhos de nós mesmos, esquecer
daquilo que realmente somos e também dos erros que inserimos em nossas vidas.
Entre um erro e outro
algumas pessoas se encontram; entre um erro e outro se reconhece os verdadeiros
amigos; entre um erro e outro ficamos diante de nossa verdade ou de nossa
mentira; assim é o caminho de quem erra, mas pior é o caminho de quem julga,
pois se coloca acima dos erros. Quando perceber que está julgando alguém, tente
inverter os pólos, transforme este julgamento em disponibilidade de prestar um
auxilio dentro de suas possibilidades a esta pessoas, pode ser uma conversa
esclarecedora; pode ser um amparo; uma sugestão que devolva esta pessoa ao
caminho ou até mesmo ser uma boa-orelha, as vezes é somente isto que muita
gente precisa, alguém que as ouça, alguém com quem possam desabafar.
Não julgue, ajude, você
vai sentir-se melhor ajudando do que julgando.
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