sábado, 22 de dezembro de 2012

JUVENTUDE



Estamos perdendo os jovens para as drogas, o que será no futuro do país se levarmos em conta o ditado que para mim é verdadeiro, o que se planta , colhe, e a colheita é certa.
O jovem tem acesso a todos os seus desejos, mas para a alma essa facilidade das coisas pode se tornar em sofrimento no futuro na vida espiritual.
Há uma diferença muito grande do lugar para onde vai um espírito que deixa essa vida por motivo de droga e por acidente ou doença.
O pântano do vício é um suicídio que adianta o tempo de vida na terra, sendo assim não há tempo suficiente para cumprir com o dever na terra.
A falta de personalidade na adolescência faz com que fique vulnerável e presa fácil para o início de um caminho de ilusão, mas que vai sentir dor e arrependimento não no corpo físico, mas na alma.
A corrida dos pais atrás de mais dinheiro para o “conforto” (ganha conforto e perde o filho) da família deixa de estar presente e diminui a atenção para a formação do jovem, a falta de amparo e conselho na família deixa a opção de outros induzirem ao mau caminho.
Os valores estão invertidos, mais vale aumentar o patrimônio material para saciar o prazer da carne do que dar a assistência necessária ao filho, para que tenha um futuro de saúde e paz.
Cabe aqui a aquela frase, o que plantamos, colheremos, mas que frase verdadeira.
A competição é cerrada, o vendedor de drogas busca mais dinheiro enquanto os pais também têm o mesmo interesse, busca mais dinheiro, os valores espirituais não existem mais, e nem tem importância em muitos lares.
As almas pedem socorro em silencio, quem, poderia ouvir não esta em casa, os pais chegam a noite, cansados do trabalho e tem pouco tempo para ouvir os filhos.
Quanta ignorância espiritual, quanto ranger de dentes, quanta ilusão, quantas lágrimas, quantos falsos amores, quantas mortes prematuras, quanta ambição, quando irão aprender que a vida espiritual é mais valiosa que o materialismo.
Quem faz o molde da força e o vigor da juventude até o amadurecimento são os pais.
O número de usuários de crack hoje no Brasil está em torno de 1,2 milhão e a idade média para início do uso da droga é 13 anos.







Blog Espiritismo para todos

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