segunda-feira, 16 de março de 2015

UMBANDA - HOJE EM DIA


Podemos observar que a Umbanda tem o poder de atingir todas as camadas sociais e como toda religião, tem o objetivo principal de RELIGAR o homem a Deus, trazer de volta para dentro da humanidade aquela parcela perdida por anos e anos de  embrutecimento espiritual. Que levaram os habitantes da Terra a estados bárbaros e miseráveis por todas as épocas.

Estamos passando por tempos de provação e chamada a uma nova mentalidade mais voltada a mensagem de nossos benfeitores cósmicos, sendo esta a grande meta deste movimento: restaurar o  AUMBHANDAN um estado de suprema elevação espiritual que esta sendo incrementado aos poucos em todas as mentes.

O movimento umbandista trás dentro de si essa grande responsabilidade: libertar das trevas nosso planeta, faze-lo mais leve e mais alegre: dar aos que não tem, uma chance de se lembrarem de sua  missão aqui no nosso plano; despertar consciências sem agredi-las, claro, para que se sintam felizes na pratica da caridade.

Geralmente o leigo tem uma ideia mal formada a respeito de vários cultos, os chamados afro-brasileiros. Muitos acham que Umbanda e Candomblé são sinônimos, o que é um grande erro,  principalmente para aqueles que estão dentro de algum destes cultos e quase sempre imaginam ser correntes integradas umas nas outras.

De fato, há uma diferença gritante entre o Candomblé e Umbanda, e estas diferenças são patentes e facilmente reconhecíveis:

Na Umbanda não há sacrifício de animais, seja para louvar Orixá, Guia ou Exu, seja para apaziguar qualquer desmando ocasionando pelo baixo astral.

Na Umbanda não há roupas coloridas em profusão (quando há, geralmente dentro da vivência popular, e por motivo de festa, mas mesmo assim de forma muito discreta), e as guias geralmente são menores  que as usadas no Candomblé, tendo inclusive funções diferentes.

Na Umbanda os pontos cantados são em português na  sua maioria, o que já não ocorre no Candomblé, os quais são cantadas na língua da nação a que pertencem: Angola, nagô, Gege, etc.

A Umbanda tem todo um ritual preparatório anterior a gira, ritual este que, apesar de ser variável de terreiro a terreiro, consta geralmente de uma espécie de preparo psicológico, defumações, etc.  No Candomblé, as apresentações em público geralmente são em dias de festa, ou das "saídas" de santo. Ai não há preparação e não há fim previsto para o seu termino. Existem muitas outras  diferenças, que são mais facilmente encontradas quando se comparadas aos cultos de nação puros, que hoje em dia estão cada vez mais raros, visto a maior proliferação dos chamados candomblés de  Caboclo (alguns ditos "Umbandombles" ou cultos Omoloco - Umbanda "traçada" ou "mista"), onde espíritos de Caboclos se manifestam, numa clara aproximação com a Umbanda.

Convém lembrar que no Candomblé, ou no culto de nação puro, não se tolerava a presença de Eguns. Estes eram repelidos e tinham seu culto próprio, bem como toda a sua ritualística separada do culto  aos orixás.

A Umbanda trás de volta a antiga e perdida sabedoria de nossos antepassados  da raça vermelha  que foi adulterada e modificada com o passar dos séculos. A raça vermelha a qual nos referimos não é a dos índios atuais, estes o que sobraram de sua portentosa cultura, mas sim a raça que detinha o verdadeiro conhecimento integrado do cosmo, os grandes magos brancos iniciais, possuidores da verdadeira essência da Arte, Filosofia, Ciência e religião, o já dito AUMBHANDAN, que reúne todas  estas áreas numa só força integrada.

Esta raça habitava, há milhares de anos, as nossas terras, o Brasil, de onde, por migrações varias, distribuiu seu conhecimento as outras partes de nosso planeta.


A  raça vermelha decaiu, o conhecimento foi velado e se adulterou mais e mais até que se perdessem as verdadeiras chaves do conhecimento integral.




















COLETÂNEA AELA

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