Como bom Universalista,
prezo pelo estudo constante de diversas religiões, doutrinas e ensinamentos espiritualistas. Prezo por trazer ensinamentos das mais diversas linhas espiritualistas,
crendo que todas levam ao caminho da luz, da unidade, do auto conhecimento e da
reforma íntima, ou pelo menos deveriam. A maioria destes ensinamentos visa o
“religare” com a nossa verdadeira essência. Nesta busca contínua estudando a
espiritualidade, uma das religiões pelas quais tenho me encantado é a Umbanda.
Antes de conhecê-la, por meio de estudos e do próprio desenvolvimento mediúnico
com as falanges que trabalham nesta egrégora de Luz, tive a oportunidade de
ouvir diversas barbaridades a respeito da Umbanda.
Eu mesmo antes de conhecer
verdadeiramente estes ensinos, fui envolvido por um pré-conceito que rondava
até mesmo meus familiares mais próximos, o senso comum é algo que temos que ter
sempre cuidado antes de concluirmos algo a respeito de um tema. Ouvia coisas
tão pejorativas que prefiro não citá-las, mas que tenho certeza que muitos que
estão lendo este texto agora já ouviram diversas vezes ao decorrer de sua vida.
E lá fui eu, atrás de
respostas, como bom buscador da senda do AMOR deve fazer – buscar as informações
livres de pré-conceitos e se distanciando ao máximo do senso comum. E comecei
meus estudos acerca da Umbanda para entendê-la melhor. No começo pensei se tratar de uma religião
derivada do candomblé, mas vi que se tratava de algo muito mais complexo do que
este senso comum me mostrava.
O que me espantou é que ao
estudar a Umbanda, descobri que ela traz ensinamentos muito antigos, uma
doutrina multimilenar, adotada desde os primórdios da civilização atlante, eles
já tinham acesso a este conhecimento, que na Nova Era muitos estão buscando. Lá
ela era conhecida como “Aumbandhã”. Temos a “memória curta”, por assim dizer e
pouca informação sobre o passado da nossa própria raça. Esquecemos nossas
origens e nos deserdamos da sabedoria que já foi nossa – o conhecimento UNO, que era cultivado na
velha Atlântida. Naquela época ciência e religião eram uma só e mesma coisa, as
Leis da Natureza e Leis Ocultas eram estudadas em conjunto. A pura religião
Atlante abrangia o que conhecemos hoje como Ocultismo. A umbanda traz em si
estes conhecimentos adaptados à realidade brasileira, conhecimentos antigos
compartilhados em templos iniciáticos naquela época. Este conhecimento perpassa
aos antigos Magos Brancos – caldeus, egípcios, babilônicos, africanos; onde a magia
da ancestral atlante, era conservada.
Estes conhecimentos foram
retomados com a vinda do nazareno Jesus e de muitos outros instrutores que
encarnaram na Terra em diversas doutrinas religiosas. A Ioga, a Teosofia, a
Rosa-Cruz e muitas outras doutrinas foram essenciais no processo de reinserção
do conhecimento sagrado na consciência coletiva. Kardec mais recentemente foi
essencial neste “relembrar” das Antigas Verdades, trouxe-nos conhecimento
acerca da reencarnação, lei do carma, mediunismo, períspirito, evolução em
diversos planos da manifestação divina, leis herméticas, dentre outros
conhecimentos que estavam ocultos e restritos a alguns templos iniciáticos.
www.conhwecimentoiniciatico
Nenhum comentário:
Postar um comentário