segunda-feira, 9 de março de 2015

UNIVERSALISMO




Como bom Universalista, prezo pelo estudo constante de diversas religiões, doutrinas e  ensinamentos espiritualistas. Prezo por trazer ensinamentos das mais diversas linhas espiritualistas, crendo que todas levam ao caminho da luz, da unidade, do auto conhecimento e da reforma íntima, ou pelo menos deveriam. A maioria destes ensinamentos visa o “religare” com a nossa verdadeira essência. Nesta busca contínua estudando a espiritualidade, uma das religiões pelas quais tenho me encantado é a Umbanda. Antes de conhecê-la, por meio de estudos e do próprio desenvolvimento mediúnico com as falanges que trabalham nesta egrégora de Luz, tive a oportunidade de ouvir diversas barbaridades a respeito da Umbanda.

Eu mesmo antes de conhecer verdadeiramente estes ensinos, fui envolvido por um pré-conceito que rondava até mesmo meus familiares mais próximos, o senso comum é algo que temos que ter sempre cuidado antes de concluirmos algo a respeito de um tema. Ouvia coisas tão pejorativas que prefiro não citá-las, mas que tenho certeza que muitos que estão lendo este texto agora já ouviram diversas vezes ao decorrer de sua vida.

E lá fui eu, atrás de respostas, como bom buscador da senda do AMOR deve fazer – buscar as informações livres de pré-conceitos e se distanciando ao máximo do senso comum. E comecei meus estudos acerca da Umbanda para entendê-la melhor.  No começo pensei se tratar de uma religião derivada do candomblé, mas vi que se tratava de algo muito mais complexo do que este senso comum me mostrava.

O que me espantou é que ao estudar a Umbanda, descobri que ela traz ensinamentos muito antigos, uma doutrina multimilenar, adotada desde os primórdios da civilização atlante, eles já tinham acesso a este conhecimento, que na Nova Era muitos estão buscando. Lá ela era conhecida como “Aumbandhã”. Temos a “memória curta”, por assim dizer e pouca informação sobre o passado da nossa própria raça. Esquecemos nossas origens e nos deserdamos da sabedoria que já foi nossa –  o conhecimento UNO, que era cultivado na velha Atlântida. Naquela época ciência e religião eram uma só e mesma coisa, as Leis da Natureza e Leis Ocultas eram estudadas em conjunto. A pura religião Atlante abrangia o que conhecemos hoje como Ocultismo. A umbanda traz em si estes conhecimentos adaptados à realidade brasileira, conhecimentos antigos compartilhados em templos iniciáticos naquela época. Este conhecimento perpassa aos antigos Magos Brancos – caldeus, egípcios, babilônicos, africanos; onde a magia da ancestral atlante, era conservada.


Estes conhecimentos foram retomados com a vinda do nazareno Jesus e de muitos outros instrutores que encarnaram na Terra em diversas doutrinas religiosas. A Ioga, a Teosofia, a Rosa-Cruz e muitas outras doutrinas foram essenciais no processo de reinserção do conhecimento sagrado na consciência coletiva. Kardec mais recentemente foi essencial neste “relembrar” das Antigas Verdades, trouxe-nos conhecimento acerca da reencarnação, lei do carma, mediunismo, períspirito, evolução em diversos planos da manifestação divina, leis herméticas, dentre outros conhecimentos que estavam ocultos e restritos a alguns templos iniciáticos.






















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