Se você é um médium que,
ao terminar os trabalhos, sente uma alegria enorme não se importando se
trabalhou incorporado ou se “apenas” ajudou na organização da casa.
Se você sente-se honrado
por ter a oportunidade de sentir a presença dos maravilhosos Pretos Velhos que,
com sua grande humildade e sabedoria, conseguem recolher as lágrimas mais
profundas de nossos irmãos; ou dos Caboclos para quem emprestamos nossos singelos
braços para que eles possam abraçar nossos irmãos e assim torná-los fortes e
guerreiros; ou ainda por poder sentir o
Senhor Ogum, “Rei das Demandas”, e segurar sua Espada da Lei em nossas mãos…
Se você esforça-se para
fazer sua reforma íntima antes de exigi-la dos outros.
Se você acredita no
merecimento (não em milagres), na Lei, na Justiça, no carma, na reencarnação e
na natureza como sendo a nossa força.
Se você acredita ser
responsável pelos trabalhos realizados pelos Guias Espirituais diante de sua
condição de intermediário entre nós e o plano superior e se busca o
conhecimento.
Se você entende a Umbanda
como religião com fundamentos, liturgias e doutrinas próprias e trabalha pela
evolução e conscientização da “Religião Umbanda” diante de toda a sociedade
mostrando como a Umbanda é linda, simples e poderosa.
Então você realmente ama a Umbanda, afinal não se pode
ama aquilo que não se conhece ou de que se envergonha. Mas se tudo isso e os
fundamentos da Umbanda servem para trazer discórdia, desânimo, peso, dúvida,
cansaço, obrigação… então, reavalie sua vida espiritual…
Vestir o branco é um
orgulho
É ser filho de Oxalá, é
ser puro de alma diante dos Orixás!
www.minhaumbanda
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