quinta-feira, 31 de março de 2016

FELICIDADE







Verdadeira felicidade...

Encontrar a felicidade é dever e não sorte, é merecimento, recompensa.
Felicidade é poder contar com alguém, é poder ajudar alguém, mesmo que sua ajuda seja apenas por palavras, o que nos parece pouco, mas que pode fazer enorme bem a quem as recebe.

Felicidade é sorrir mesmo quando se quer chorar e chorar quando o momento pede milhões de sorrisos; é abraçar a família,ouvir os avós, contar sempre com os irmãos,farrear com os primos e viver com os amigos.

Felicidade é descobrir o rio de oportunidades que a vida dá,é viver cada dia julgando-o o melhor do ano; fazer isso é viver de verdade, é não caminhar para o fim empurrando os dias com a barriga; mesmo que nada de especial aconteça cada dia é uma bênção.

A felicidade não está no mundo, não está na roupa, no dinheiro, na festa, no trabalho, se ela não estiver de verdade dentro de você, essas coisas não tem o menor valor.

Enfim...


Felicidade mesmo é ter AMOR; amor à você, às pessoas, e à tudo o que se faz, pois qualquer coisa, mesmo a menor de todas, se feita com amor traz a maior e mais verdadeira felicidade do mundo!!!









terça-feira, 29 de março de 2016

AS TRÊS CLASSES DE UMBANDA




Cícero: - Sem dúvida, satisfeitíssimo. Mais uma pergunta: em face desse conceito, desejo saber, oh! Sábio “preto-velho”, como se qualificam, no panorama de tantos e tantos  terreiros”, as modalidades de “umbandas” existentes ? Essa lei, essa corrente, esse movimento não obedece a diretrizes ou regras de cima para baixo ?

Preto-velho: - Sim... Boa pergunta você me fez, oh! Filho esperto... Neste panorama umbandista, você pode identificar, com a maior facilidade, três classes de umbandas praticadas...

A PRIMEIRA CLASSE é a que engloba o maior número de agrupamentos ou terreiros. Está puramente construída pelos seres humanos. É essa mescla rudimentar, confusa de cada um fazer o seu “terreiro”, seu ritual, segundo o seu entendimento ou a sua “sabedoria” sobre Umbanda, sabedoria essa baseada exclusivamente, no que viu e ouviu em outros “terreiros” similares, onde predomina o sincretismo afro-católico.

Esses ambientes nos dão muito trabalho de fiscalização astral – de cima – pois estão fortemente influenciados pelo baixo mundo astral. Nesses agrupamentos, a doutrina é quase inexistente. De Evangelho, quando alguém lhes fala, bocejam de tédio e indiferença. Não há quem faça a adaptação desses evangelhos a seus entendimentos, levando em conta seus estados de consciência – de ignorância dessas coisas; mas o incremento da luz prossegue, por baixo e por cima, firme e serenamente, enquanto eles se ocupam mais em tocar seus tambores e bater suas palmas.

A SEGUNDA CLASSE vem com menos volume de agrupamentos e se prende àqueles que são mais elevados, mais simples; desejam praticar Umbanda, pautada nos ensinamentos evangélicos, no que eles revelam de mais necessário.

Para isso, apelam para a corrente dos “caboclos” e “pretos velhos” afim de ajudá-los nesse mister. Fazem um ritual suave, sem palavras, sem tambores.

Aproveitam a força e a beleza de certos pontos cantados ou hinos, que sabem serem de raiz.

Esse é um dos aspectos que aprovamos, dada a sinceridade de propósitos, desde que não saiam da faixa religiosa, doutrinária e mesmo de certa cautela com o lado fenomênico.

Assim, procuramos com paciência e até mesmo tentamos localizar algum 28 possível aparelho ou veículo mediúnico e, por ele, fazer positivas incorporações para estabelecermos os  princípios ou Regras da Umbanda na teoria e na prática.

A TERCEIRA CLASSE, com uma quantidade mínima de agrupamento, é a que se identifica com Ordens e Direitos de Trabalho. Isso acontece quando temos ordem para agir sobre um legítimo aparelho ou médium. Aí, imediatamente estabelecemos esses citados Princípios ou Regras da Umbanda, a par com a caridade que vamos praticando. Esse é o único aspecto ou classe capacitada a movimentar a terapêutica dita como natural e astral, dentro da magia positiva,
sempre para o Bem comum e que se firma nos verdadeiros sinais riscados e já classificados como Lei de Pemba e sobre os quais voltarei a falar.

Agora, devo frisar o seguinte: o nosso contato – dos Guias e Protetores – com esses médiuns e aparelhos-positivos não se dá exclusivamente por via incorporativa. Fazemos e assistimos também, pelos que têm vidência, intuição, audição e gostamos muito de o fazer pelos de mediunidade sensitiva, os únicos que não podem ser enganados ou mistificados.

Cícero: - Desculpe, Pai-preto, queira repisar mais esta lição porque, em todos os aspectos ou classes, tenho visto coisas relacionadas com a magia. Em todas assisti riscarem pembas dessa ou daquela forma.

Preto-velho: - Bem, “zi-cerô”, isso quer dizer que você notou com segurança as três discriminações que fiz. Pois é claro que essa primeira classe é a que mais trabalho nos dá, devido ao seu volume, quantitativo e qualitativo. Nela, os filhos, levados pela justa tendência de suas finalidades, entram na corrente de Umbanda ou resolvem fazer “umbanda”.

Até aí, tudo certo, mas logo decidem praticar “magia de encenação”, através do que têm visto fazer sob a forma de grosseiras oferendas e sacrifícios que envolvem e atraem forças do astral inferior, que passam então a dominá-los, visto eles não terem o conhecimento certo dessas coisas, mormente quando riscam pembas (por impulsos), desconhecendo completamente a expressão mágica dos verdadeiros sinais riscados, causando assim, plena confusão de sinais ou signos, idêntica confusão na corrente mental e astral que por força de tudo isso está formada ou se forma, devido às atrações ou afinidades que vão imperar.

Na segunda classe, mesmo dentro da sinceridade, dos bons propósitos, contando até com filhos estudiosos, muitos egressos de outras correntes e religiões, são inúmeros os filhos que de repente se empolgam e fogem do âmbito religioso, doutrinário, começando também a praticar certos atos que pretendem ser de magia, por conta própria, embora em plano mais suave que os primeiros.

Ora, se eles não estão ordenados ou mesmo capacitados para tal fim, se eles não 29 têm o conhecimento que o assunto requer e ainda sem o beneplácito ou a garantia dos Guias e Protetores, para isso, o que pode acontecer? São logo envolvidos pelas forças relacionadas e invocadas que, não encontrando elementos de garantia neles, tomam o campo, incentivam-lhes a vaidade latente, dessa ou daquela forma, atacam um ponto fraco qualquer...e... lá vem mais atividade para nós, mais fiscalização etc.

Em pouco tempo esses bons filhos criam o seu “cascãozinho”, que enrijece tanto, a ponto de vedar seu consciente à luz da humildade imprescindível ao bom umbandista.

Oh! Eterna vaidade, filha da ignorância!!! Até quando persistirás no inconsciente das criaturas, retardando sua evolução?

Cícero: - E a terceira classe, preto-velho, também dá trabalho?

Preto-velho: - Claro “zi-cerô”. Infelizmente, muitos, dentro das prerrogativas do livre-arbítrio, também se extraviam.

E como já falei das condições negativas que existem ou que atuam, quer na primeira classe, quer na segunda, devo, embora com tristeza, citar que, nessa terceira classe, acontecem também graves fracassos, com esses aparelhos que recebem Ordens e Direitos de Trabalho...

Esses aparelhos (ou médiuns), meu filho, quando extraviam ou melhor, quando baqueiam, quase sempre acontece por causas morais. Não vou esmiuçar essas causas... Apenas afirmo que esses são os que mais sofrem – depois da borrasca.

Sofrem dolorosamente, porque os seus dramas morais mediúnicos são relembrados por eles a todo instante, ativados pelo remorso e, especialmente, quando reconhecem,  onscientemente, que perderam os contatos positivos de seus antigos Guias e Protetores.

Eles – que foram médiuns de fato – lutam desesperadamente para reaver os fluidos perdidos, isto é, a proteção de seu caboclo ou preto-velho, etc... No entanto, nada...

Então, dá-se um fenômeno curioso, que confunde a eles mesmos ou, melhor, os martirizam mais ainda, porque os deixam sempre nas eternas dúvidas. É o seguinte: - das antigas incorporações positivas, precisas, ficou, não resta dúvida mesmo, uma série de reflexos psíquicos condicionados ou de neurossensibilidade.

Esses reflexos neuropsíquicos ficaram impressos em seus centros nervosos ou sensitivos, no grupo de células que mais receberam a influência ou a ligação 30 desses citados e antigos contatos mediúnicos e de seus protetores. Daí, sempre que, por um processo de associação mental ou psíquica, quando pela concentração ou mentalização, esse grupo de células revive ou externa seus reflexos ou as impressões sensoriais que guardou dos ditos antigos contados vibratórios que, realmente, recebiam de uma Entidade. Assim é que os pobres “médiuns” pensam, por via disso, que ainda têm os fluidos do “caboclo ou do preto-velho”...

Porém, eles sentem que a coisa se reflete – mas não é tal e qual era. Até pensam  que estão apenas com a “mediunidade enfraquecida”... E haja preceitos e haja velas para o Anjo de Guarda... Coitados... Terríveis dilemas os assaltam. Dúvidas cruciais os atormentam... Será mesmo ou não?

Assim, quase sempre, dentro de duríssimas vaidades ou de um amor-próprio sem razão, vão imitando, pela prática ou por via desses citados reflexos psíquicos condicionados, o modo de apresentação das entidades que os assistiam no passado. Não confessam a ninguém os seus dramas mediúnicos...e acreditam que os outros não percebam o fracasso... Como se enganam!... Os outros já perceberam sim. Chegam até a ironizar deles, comentando: “Fulano é duro não quer dar o braço a torcer”...

E, geralmente, devido às condições em que caíram, entram em distúrbio, isto é, suas antenas mediúnicas que já saíram daquela tônica da antiga positividade, passam a dar contatos com espíritos atrasados e aproveitadores que, por essas antenas irregulares, entram em sintonia. Que fazem esses espíritos atrasados?
Passam a influenciá-los, em nome dos protetores tais e tais. Aí é que a coisa toma um aspecto lamentável.

São envolvidos, a vaidade incentivada, etc. Então, passam a ter cismas  diversas, desconfianças de toda a ordem, “intuições” atravessadas, fazem consultas erradas, predições falsas, etc. Que fazer? A maioria continua nesse roteiro de incerteza, erros e angústias. Porém, um ou outro consegue reabilitação.

Cai na meditação, na oração, num sincero arrependimento, etc. Recompõem-se na parte moral mediúnica. Entra na faixa da humildade, da tolerância e da compreensão e, certo dia, vê surgir nova aurora espiritual. Surpreso, presa de doce emoção, chorando até, constata a presença viva, atuante, dos verdadeiros contatos mediúnicos dos antigos protetores. Ele foi perdoado e receber a volta deles... Santo Deus! Somente os que passaram por isso sabem dar o valor a essa reintegração mediúnica.

Todavia, “zi-cerô”, não confunda esse caso de médiuns fracassados, com os daqueles que tombam, exaustos pelo entrechoque das lutas astrais e humanas, em defesa de um ideal – numa missão de esclarecimento e de verdade. Esses são  31 amparados, jamais abandonados e curados de suas cicatrizes, para se reerguerem mais fortes do que dantes. Recebem o prêmio pelo esforço despendido, enfim, por todos os sofrimentos que passaram pelas traições e infâmias que perdoaram, quando lhes é dada a verdadeira Iniciação pelo astral e lhes confere o sinal, pelo selo dos Magos que surge na palma de suas mãos, a demonstrar-lhes que, de fato, “somente a verdade ficará de pé”... É filho meu, para que dizer mais? Bem para a frente dessas lições, voltarei a falar de assuntos semelhantes....











MATTA E SILVA  W.W - LIÇÕES UMBANDA E QUIMBANDA NA PALAVRA DE UM PRETO VELHO

segunda-feira, 28 de março de 2016

O ALERTA DE MATTA E SILVA EM 1956





  

Há quase cinquenta anos Matta e Silva nos fez um Alerta.
Este alerta foi dito em alto e bom som no seu livro Umbanda de Todos Nós.
Alerta feito por quem conhecia muito bem a Umbanda , e tinha como única expressão o amor a causa.

APARELHOS UMBANDISTAS... ALERTA!
Aparelhos Umbandistas que o forem de fato e em verdade desta UMBANDA DE TODOS NÓS!
Companheiros nesta silenciosa batalha de todas as noites, imperativo de uma missão, legado de nossos próprios Karmas.
FILHOS DE ORIXÁS , de Fé, alma e coração - ALERTA!

ALERTA contra esta onda pululante de "mentores" que, jamais ouvindo as vozes dos verdadeiros Guias e Protetores vivem amoldando, diariamente, dentro de suas conveniências pessoais, uma "Umbanda à revelia ", convictos de que podem arvorar-se em dirigentes do Meio, não obstante serem sabedores da existência, em seu seio, de veículos reais, que sabem traduzir em Verdade, as expressões desta mesma Lei!

ALERTA contra esta proliferação de "Babás" e "babalaôs" que, por esquinas e vielas, transformam a nossa Umbanda em cigana corriqueira, enfeitada de colares de louça e vidro, e , ao som de tambores e instrumentos bárbaros, vão predispondo mentes instintivas e excitações, geradoras de certas sensações, que o fetichismo embala das selvas africanas aos salões da nossa metrópole.

ALERTA contra essas ridículas histórias da carochinha, assimiladas e "digeridas" em inúmeros "terreiros" que se dizem de Umbanda, as quais podemos "enfeixar" num simples exemplo na crença comum (entre eles), de que Xangô "não se dá" com Ogum, porque este em priscas eras, traiu aquele, raptando sua mulher , e, por consequência, vê-se os que se dizem "cavalos" de Xangô, não recebê-lo, quando "Ogum está no reino", e vice-versa... Até nos setores que se consideram mais elevados, esta vã superstição ainda tem guarida...

ALERTA contra este surto de idolatria fetichista, incentivada pelas incontáveis estátuas de bruxos e bruxas, e, particularmente de umas, que asseveram serem dos Exus tais e tais, de chifres e espetos em forma de tridentes que pretendem assemelhar a mitológica figura do DIABO , mas TODAS, fruto do tino comercial dos "sabidos", IDEALIZADAS NAS FÁBRICAS DO GÊNERO, já compondo ou "firmando" Congás, cultuadas entre "comes e bebes" em perfeita analogia com os antigos adoradores do "bezerro de ouro", que tanto provocou as iras de Moisés.

ALERTA irmãos sensatos na Fé pela razão! ALERTA contra esta infindável barafunda oriunda da apelidada "linha de santé" , quando identificam, a esmo, Santos e Santas dentro da Umbanda, ao ponto de cada Tenda criar uma "similitude" própria...

E não é só isso: quem se dispuser a dar um "giro na umbanda" que certos terreiros apresentam (não nessa minoria de Tendas mais conhecidas, já constituídas em baluartes da Religião) , ficará simplesmente desolado.
Terá oportunidade de ver indivíduos fantasiados com cocares de penas de espanador, tacapes, arcos e flechas, externarem maneiras esquisitas, em nome do Guia A ou B , consultando, dando passes e quantas mais, santo Deus, que não podemos dizer aqui...

Verificará ainda o animismo e a auto sugestão suprirem uma mediunidade inexistente, quando certos gritinhos identificarem elementos do sexo feminino, que , em "transe", dizem personificar "Oguns, Xangôs e Oxossis..."
Continuando, verá outros caracterizados de "Kimbanda Kia Kusaka", tal a profusão de amuletos, colares e patuás que ostentam. Todos eles, se interrogados sobre Umbanda, largam a mesma cantilena dos outros, arrematando sempre com a já famosa frase: "Umbanda tem milonga ou milonga de umbanda quem diz é congá"... e, na seqüência deste arremate, tomam ares misteriosos, "insondáveis" e fecham com a "chave de mestre" , dizendo: "tem milonga, si sinhô...mas congá num dis..."
Aparelhos-Chefes! Presidentes de Tendas! Por que ficarmos indiferentes diante deste "estado de coisas?"

Por que silenciarmos, se esta atitude pode dar margem a que qualifiquem todos os umbandistas como de uma só "panelinha"?

Por que estarmos passando ,em nós mesmos, um suposto atestado de incapacidade, quando deixamos de defender os legítimos Princípios da Lei de Umbanda, pela separação do "joio do trigo", dentro de um mal interpretado espírito de tolerância?

Sim, somos e devemos ser TOLERANTES com TODAS as formas de expressão religiosa: - RESPEITAMOS as concepções de cada um em seus respectivos planos, mas , daí a colocarmos dentro DELES, levados por uma tolerância prejudicial, o bom nome da Umbanda que praticamos, é simplesmente tornarmos real este "atestado de incapacidade", se não houver coragem e idealismo para separarmos "os alhos dos bugalhos "....

Prezados amigos! Matta e Silva , trabalhou na Umbanda por mais de 50 anos, nasceu em Pernambuco , em 28 de Julho de 1917 e desencarnou em 17 de abril de 1988.
Visitou mais de 600 Terreiros , escreveu vários artigos sobre Umbanda nos principais jornais de sua época, participou de programas de televisão na antiga Tupi (1967) e escreveu 7 livros.
Foi por seu intermédio que Pai Guiné iniciou a Umbanda Esotérica, hoje em dia chamada de AUMBANDAM.

Matta e Silva , este grande conhecedor da Umbanda , fez este alerta em 1956, temos a certeza que se estivesse entre nós nos dias de hoje , ele estaria estarrecido com o que encontramos "nesta nova era" utilizando o nome de Umbanda.

















sábado, 26 de março de 2016

PÁSCOA É RENOVAÇÃO




Há dois mil anos atrás, um homem veio ao mundo disposto a ser o maior exemplo de amor e verdade que a humanidade conheceria.

Sua proposta de vida não foi entendida por muitos e então, condenaram este homem e crucificaram-no, ignorando todos os seus propósitos de um mundo melhor.

Houve dor, angústia e escuridão. Por três dias, o sol se recusou a brilhar, a lua se negou a iluminar a Terra, até que no terceiro dia algo aconteceu...

Houve a Ressurreição!

A Páscoa existe para nos lembrar deste espetáculo inigualável
chamado ressurreição!

Páscoa...

Ressurreição do sorriso... Ressurreição da alegria de viver...

Ressurreição do amor...Ressurreição da amizade...

Ressurreição da vontade de ser feliz.


Ressurreição dos sonhos, das lembranças e de uma verdade que está acima dos ovos de chocolate ou até dos coelhinhos:

Cristo morreu, mas ressuscitou e fez isso somente para nos ensinar a matar os nossos piores defeitos e ressuscitar as maiores virtudes do íntimo de nossos corações.

A Páscoa é uma data cristã católica, que nada teria haver com a Umbanda se não fosse o sincretismo religioso que influencia nossa religião até os dias de hoje.

Ocorre que essa data, por mais católica que seja, trás consigo um significado que pode provocar uma boa reflexão a nós, umbandistas, que tem muita semelhança com nossos fundamentos.

Páscoa significa vida, renovação. Na vida é necessário renovar sempre, para crescer, evoluir. Nesta evolução está a libertação de tudo que é errado, que prejudica nosso convívio com as outras pessoas ou causa transtorno a natureza, ao planeta. Acho que é este o real sentido da vida, de estarmos aqui. Se não fosse isso não haveria explicação para tantas diferenças.











FELIZ PÁSCOA Á TODOS OS IRMÃOS

quinta-feira, 24 de março de 2016

FIM DA QUARESMA




Chegamos ao fim da Quaresma!

Talvez não tenha sido um período fácil para muitos de nós, mas o importante é que oramos, vigiamos, nos tornamos mais fortes, e evoluímos como seres humanos.

Para nos espíritas/Umbandistas, refletindo no exemplo de Jesus, a Páscoa é a época de lembrar mais uma vez a necessidade da “libertação do homem velho” para que possa nascer o “Homem Novo”.

É pela lei dos renascimentos, que o homem se aproxima de Deus: ao “nascer de novo”, criam-se as condições de igualdade, de oportunidades, e para todos os espíritos  cumprem-se as palavras de Jesus: “em verdade vos digo que ninguém verá a luz dos céus, se não nascer de novo”.

A  ‘Sexta Feira da Paixão’, para nós umbandistas pode ser marcada como a data cultuar e viver o AMOR PLENO, a RENOVAÇÃO, a PLENITUDE DA FÉ e o PERDÃO VIVO E MANISFESTADO PLENAMENTE.

A Páscoa é renascer, e com ela devemos refletir e reavaliar os nossos atos, o nosso amor ao próximo, a caridade e  nossa capacidade de entender e aceitar os desígnios do Nosso Pai. É o momento em que devemos tentar de alguma forma preencher os novos dias com muita PAZ e HARMONIA.

Para a Umbanda, Pai Oxalá, que energeticamente representa a atmosfera e os céus, apenas ressurgiu em espírito para consolar seus irmãos e lhes falar sobre suas missões, além de lhes mostrar que a vida é eterna, apenas o que muda são as roupagens que vestimos e onde as vestimos.

Na Páscoa, devemos comemorar o ressurgir de nós mesmos, nosso recriar, nosso reinventar e, no melhor dos termos, nosso reconstruir. A quaresma é o período onde as trevas tem permissão de estar mais atuante, período onde nossas fraquezas estão acentuadas. Oxalá vem então avisar que após a quaresma é o momento de pararmos para prestar atenção a nós mesmos, em nossas atitudes e em nossa evolução, de forma a seguirmos em frente fortalecidos e atuantes no propósito da caridade em geral.

A melhor forma de agradecer ao Pai Oxalá  é simplesmente praticando  a caridade do pão, do amor, da família, seja em um asilo, em um orfanato, nas ruas. Vamos lembrar sempre que UMBANDA É PAZ E AMOR.

Amigos, vamos aproveitar essa RENOVAÇÃO INTERNA e continuar orando e vigiando. Continuar nos ligando às Forças Divinas, aos Orixás, aos Guias, enfim, a todos os nossos amparadores, seres espirituais divinos, que sempre têm uma palavra, um sentido e uma vibração amorosa para conosco.

Em vez de nos agarrarmos às exterioridades das celebrações pascais, aproveitemos esta época para tentarmos mudar alguns dos nossos hábitos, ser menos egoístas, mais caridosos e amigos com todos os que nos rodeiam. Essa é a verdadeira mensagem que Oxalá nos deixou e a certeza de que estará sempre ao nosso lado cuidando do nosso orbe (MUNDO) e de cada um de nós, auxiliando-nos no reerguimento, após cada uma de nossas quedas.












terça-feira, 22 de março de 2016

ESCUDOS








Quando vamos a centros religiosos, sejam eles quais forem, sempre percebemos a presença de trabalhadores da casa que parecem dedicar sua vida toda a esse propósito.

De certa maneira, admiramos tais pessoas, nos perguntamos como é possível tanta dedicação para um único propósito. E isso pode se repetir em outras áreas de nossa vida. Um bom chefe, que sabe realizar o verdadeiro papel de um líder; um bom professor, que vê em cada aluno o seu grande potencial e sabe como trabalhar com isso; um chefe de família que sabe como exercer suas obrigações com maestria.

Com essa admiração, acabamos por ver somente esse lado bom das pessoas. Devemos sim, ter bons exemplos para nos guiar, porém, não devemos cair no engano de tornar nossos irmãos perfeitos deuses.

Todos nós temos nossos pontos fortes e fracos, e estamos juntos neste mundo, justamente para nos amarmos e aprendermos uns com os outros.

Talvez, aquela tarefa que nosso irmão encare com maestria, para ele seja algo banal, relativamente fácil, devido às suas experiências anteriores, dessa vida ou de outras.

O que devemos perceber, em nós mesmos, é quais são esses pontos, e no que devemos melhorar. Enxergando nossos pontos fortes, seremos capazes de trabalhá-los de maneira muito mais eficaz. Enxergando nossos pontos fracos, saberemos identificá-los e aprimorá-los.

Nossos pontos fracos, geralmente, se escondem atrás de escudos que criamos para as situações de nosso dia a dia. Talvez por algum trauma que passamos ou uma cicatriz que trazemos de outras existências, não nos damos a possibilidade de passar por certas situações por puro medo.

Uma decepção amorosa pode fazer com que criemos um escudo que não permita que outras pessoas se aproximem de nós. Sempre ficando com o pé atrás, não se permitindo conhecer uma nova paixão, que talvez seja a das nossas vidas.

Uma decepção no trabalho, que nos deixa sem motivação e crença em um futuro melhor, fazendo assim nos fecharmos para novas possibilidades, perdendo cada vez mais a vontade de crescer.

Infinitos são os exemplos que poderíamos citar aqui. O mais importante, contudo, é termos a coragem de identificarmos os escudos que criamos, para assim aprendermos a baixá-los e nos permitir sentir novas sensações e oportunidades.

Isso se chama Fé. Fé em nosso Pai, no futuro que escolhemos para nós mesmos.














Por Vinicius Takacs

sábado, 19 de março de 2016

PEDIDO DE ORAÇÃO PELO BRASIL





Questionado sobre o atual momento do país, Divaldo Franco pediu para que orássemos bastante, pois os espíritos de luz estão tendo dificuldades para atuar entre nós, devido a grande concentração de energias negativas emanadas pelas pessoas insatisfeitas com a política e seus representantes!!!!!

Mensagem recebida , em reunião mediúnica na casa espírita Obreiros a Caminho da Luz (Rio de Janeiro), através de médiuns trabalhadores da sessão.

Preocupados com a situação de desconsolo e tristeza que vive o povo brasileiro, os maiores do plano espiritual enviaram instruções a todos os irmãos partícipe do movimento espírita cristão no sentido de formar uma corrente composta por centros de luz em todo o nosso país, no sentido de alterar o padrão mental e vibratório do povo desta nação, pátria do evangelho e coração do mundo.

Alertam-nos estes irmãos sobre a onda negativa que paira sobre a nossa pátria, propiciando a formação de clima deletério, similar ao ocorrido da segunda guerra mundial, onde a luta espiritual foi maior do que a ocorrida no plano físico e que levou a humanidade ao sofrimento supremo que todos nós conhecemos.

Nos dizem os orientadores do bem, que se prosseguir o clima ora instaurado entre as pessoas, com o sentimento de ódio, vingança, desesperança e pessimismo, há que se contar a possibilidade de ver iniciada uma guerra civil, levando as últimas consequências, as mazelas oriundas do fratricídio que ela impõe.


Porém, tendo em conta que somos filhos de Deus, pai infinitamente bom e justo, esta falange de amor nos indica o medicamento perfeito para revertermos as consequências da terrível doença que assola o coração do nosso povo: a prece verdadeira e direta em favor dos nossos desorientados governantes e a mudança imediata do nosso padrão mental trocando o pessimismo pelo otimismo, a tristeza pela alegria, o medo pela coragem e principalmente a desesperança pela certeza de que tudo que possa nos acontecer tem a permissão do Pai Maior.














quinta-feira, 17 de março de 2016

ALEGRA-TE COM O SEU IRMÃO






“Um abraço dado de bom coração, é o mesmo que uma benção”

Como é linda esta religião Umbanda!

Quando abrimos os trabalhos vemos uma consulência repleta de olhares curiosos, tristes, preocupados, ansiosos e ao final, depois de muito estalar de dedos, conversas e mirongas vemos os olhares transformados com renovadas emoções de esperança e alegria.

Mas isso é só uma religião, a obra mesmo flui através do amparo de Deus Pai Criador de tudo e de todos, que através da espiritualidade amparadora, que sob Sua regência Divina, age de forma mágica em nossos corações e nos transforma em instrumentos de amor para o bem maior.

Ainda assim como é linda esta religião Umbanda!

Que de forma tão simples une os elementos básicos à vida terra, água, ar e fogo, para que consagrados no amor Divino do Criador possam agir em nosso benefício e assim religar-nos aos fundamentos da Criação.

Deus em sua infinita bondade nunca desampara e cria o tempo todo ferramentas que nos conectam de volta a Ele, cabe a cada um de nós esta renovação intima, esta reforma em nossos valores pessoais para que enxergando o novo possamos nos religar ao Pai.

Voltando ao início do texto “Um abraço dado, é o mesmo que uma benção”, porque ainda hoje com tantas beneficies recebidas em nossas reuniões, giras, encontros de desenvolvimento e ou atendimento ao encerrarmos nossos trabalhos, mesmo após cantar este ponto e abraçar nosso irmão voltamos ao nosso mais profundo ego e elegemos a má língua como nosso guia e mentor?

Cabe a cada um de nós médiuns de nossa abençoada Umbanda dar o primeiro passo rumo a reforma maior que é dentro de nós, calar nosso ego, nossa vaidade, nosso eu primeiro.

Cabe a cada um de nós entender que nesse mundo ninguém é santo e ninguém o será sem ter errado e se arrependido, ou vocês acham que os santos que por aqui passaram viveram uma vida inteira na mais profunda e ilibada pureza sem qualquer desvio de pensamento ou conduta.

Achar-se melhor, mais digno e mais preparado que nosso irmão, só nos mostra o quão despreparados estamos, afinal, não podemos medir nada baseados na experiência de uma encarnação. Sabe-se lá quantas encarnações e quantas experiências um irmão pode ter tido a mais ou a menos que nós enquanto espíritos.

E não é essa carga evolutiva que carregamos vida após vida no crescimento junto ao pleno despertar de uma espiritualidade vívida e elevada?

Pense irmão de forma ampla e não só no que nossos olhos podem ver nesta vida, pense que carregamos um DNA inesgotável de experiências vividas encarnação após encarnação e que isso pode aflorar de acordo com sua missão nessa ou em outra vida de acordo com os preceitos Divinos e não simplesmente com nossos desejos e vaidades.

E se libertando dessa vontade de ser melhor, de ser valorizado, de ser elogiado o tempo todo o que não enobrece ninguém e em nada engrandece nossa caminhada, convido a todos vocês meus irmãos de fé a nos abraçarmos verdadeiramente, como uma benção!

Sejamos felizes com a felicidade de nossos irmãos, nos realizemos com seu crescimento e com suas conquistas e a assim estaremos dando um valoroso passo a evolução e ao crescimento tão almejados nessa vida.























Por Fábio Guimarães

segunda-feira, 14 de março de 2016

A TUA CASA






Ao entrar pela porta da frente de um templo, quase sempre a pessoa vem em busca de uma resposta para as dificuldades que vem encontrando em sua vida, sejam elas materiais, espirituais, consciências, psicológicas ou de qualquer forma de perturbação em sua paz e felicidade.

Veja bem não estou dizendo que não há pessoas que frequentam um templo por amor ou ainda que venham pelo mesmo motivo conhecer uma casa nova, isso sempre existiu e sempre existirá, pois são essas pessoas que ajudam a fundar uma casa ou trazer o respeito e a credibilidade para os trabalhos que ali acontecem.

Sim pessoas que vem por amor e sem esperar nada em troca, são as que mais ajudam no crescimento de uma casa, pois trazem, mais amor e relacionamentos espirituais em sua caminhada evolutiva, do que os filhos que ainda precisam da religião como que para recuperar algo perdido ou conseguir algo que não tem.

Assim muitos filhos e filhas de uma determinada religião ao conseguirem o que querem perdem o encanto, ou pior ainda, quando não conseguem o que querem, aí começam a enxergar defeitos em tudo e em todos que ali estão, e olha que, as vezes nem a espiritualidade é poupada.

Essas pobres crianças, ainda vivem uma adolescência pueril e cheia de anseios, ainda não olharam para dentro de si próprios, não enxergaram a beleza do criador que a todo tempo pede para que o deixem atuar em suas vidas.

Muitos ainda amarrados pelos pulsos, pernas e coração, não a feitiços ou trabalhos de amarração, mas ao seu próprio ego, vaidade e preconceitos, embutidos em suas consciências, que acabam por limitar sua oportunidade evolutiva.

Acreditar em Deus antes de mais nada é acreditar que se é realmente filho Dele e que o bom pai jamais deixa de vigiar o seu filho, o bom pai está alerta e sabe os caminhos pelos quais o filho anda e não permite que suas experiências sejam de sofrimento ou de abandono.

Isso não quer dizer que não tenhamos que viver nossas experiências, e é claro que temos! Afinal se não houvessem mais experiências a serem vividas, não haveriam mais lições a serem aprendidas e nem caminhada evolutiva a ser completada. Diga-se de passagem que a caminhada evolutiva nunca acaba, pois Deus é inatingível em sua plenitude, somos sua imagem e semelhança, mas nunca seremos Deus, portanto há de se entender que buscamos a evolução.

O templo que te acolhe é mais uma das muitas famílias que Deus nos dá, permitindo levarmos para dentro dessa casa, nossos anseios e deficiências, mas também nosso amor e conhecimento, compartilhar é tudo o que se pede e tudo o que se deve esperar, afinal todos tem algo a dar e a receber, essa é a Lei da Umbanda, “Aprender com quem sabe mais e ensinar a quem sabe menos.” Caboclo Sete Encruzilhadas – 15/11/1908 – Niterói – RJ.

Porque então depois de estar na casa, fazer amigos e irmãos de fé, semear boas atitudes, se mostrar manso e cordial, tudo muda?

Porque não enxergamos mais com o mesmo brilho e encanto tudo que tem transformado nossa vida, mesmo que sutilmente?

A resposta é simples, nossa vaidade, a mesma vaidade que nos faz enfrentar nossos pais quando somos crianças e achamos que temos mais direitos do que deveres, a mesma vaidade que nos coloca em conflitos em nossa vida social, profissional e amorosa, a vaidade de acharmos que somos especiais e merecemos ser tratados dessa forma.

Todos tem o direito de falar e de ser ouvidos, mas poucos exercem esse direito, porque sabem que a partir do momento que o fizerem terão o dever de ouvir também. Aí mora a criança rebelde, que não quer se calar dentro de cada um de nós, aí mora o adolescente que quer dirigir o carro do pai, mas não quer trabalhar para colocar o combustível, trocar o óleo e os pneus.

Assim também somos nós queremos dirigir e ser ouvidos, queremos exercer todos os nossos direitos afinal, estamos numa igreja, num templo sagrado e todos somos iguais ao olhos de Deus, sim isso é verdade, mas tem de trabalhar, tem que colocar combustível, trocar o óleo e os pneus para que o carro ande, é preciso dedicação.

Trabalhar nesse caso é ir além, abrir mão do descanso, dos fins de semana, da academia, dos passeios, da FAMÍLIA e isso tudo por amor sem deixar de ser feliz e nem se achar especial ou melhor que ninguém!

E isso são poucos que o fazem e muitas vezes quando o fazem, são julgados como se estes fossem os verdadeiros egocêntricos e vaidosos. Ledo engano.

Um dirigente espiritual, não é um Santo, nem um Avatar, não deve ser idolatrado e nem ter a sua volta pessoas que o tratem com bajulação ou excessos, o que deve existir acima de tudo é o sentimento de respeito, um respeito que permita enxergar através dos olhos humanos e materiais, um respeito que entenda que diante de si existe uma pessoa que busca o conhecimento e que se equilibrado e ciente de suas responsabilidades com o grupo que conduz, irá querer compartilhar esse conhecimento de forma aberta e transparente para o crescimento de todos.

Ter afinidades em maior ou menor grau não é privilégio e nem significa que uma pessoa é especial aos olhos do dirigente, mas sim, algo que nasce do relacionamento mais profundo e frequente, é a confiança de saber que, se pode contar, uma confiança que brota no seio familiar e que perdura independentemente do tempo. Confiança não pode ser comprada, ela é conquistada, ela é pedra preciosa que necessita ser lapidada com esmero e carinho e como algo muito delicado quando se quebra, dificilmente se consegue reparar.

Portanto, há de se entender que somos afins enquanto espíritos e que nosso Pai Maior não nos colocou juntos ao acaso, mas continuar juntos é uma questão de escolha, é um sentimento que deve brotar de dentro. E que se o sentimento não é mais esse não devemos nunca julgar ou desmerecer o templo que nos acolheu, ele nos foi bom por um tempo e já não atende mais nossos anseios, pois bem simplesmente é hora de caminhar e não de denegrir, é hora de construir algo novo e não de destruir o belo que já existe, é hora de ver o sol nascer em outras paisagens e não de semear a escuridão e os sentimentos negativos.

Muitos pensam dou o melhor de mim, ora receberei o melhor! E se não gosto do que recebo?

Talvez seja porque estou dando o que não gosto em mim, tentando me desfazer daquilo que me incomoda, com aqueles que não me são tão importantes. Então com que direito vou cobrar, receber o melhor de cada um deles?

Quando nossa espiritualidade está em terra trabalhando na caridade através de nós, podem ter certeza meus amigos, os mais necessitados naquele momento somos cada um de nós e também somos os maiores beneficiários desse tratamento. Através de cada filho ou filha que se senta em frente a um Preto Velho, Caboclo, Boiadeiro, Marinheiro, Cigano, Exu, Pomba Gira e toda ou qualquer entidade de luz que trabalhe conosco, poderemos ver, se abrirmos bem os olhos do nosso coração e esgotarmos nossa vaidade, A HISTÓRIA DE NOSSAS VIDAS contadas em capítulos por escritores diferentes.


Para encerrar, menos julgamento e mais trabalho! Se o carro não está bem regulado para o passeio e nem tão limpo para carregar a galera, em vez de reclamar vamos ajudar a cuidar!!!