Obrigado Deus, por me
permitir evoluir e fazer de minhas vitórias e derrotas, os marcos concretos de
minha obrigatória evolução.
Natal é época de reflexão
e até mesmo de releitura de nossas atitudes durante o ano que se passou. Querer
um Ano Novo cheio de realizações é até bem louvável, mas deixar a ficha suja de
nossa consciência sem nenhuma modificação, é o mesmo que chegar ao final do
próximo ano com as mesmas aspirações, mas sem nenhuma tomada de mudança
concreta em nossas atitudes.
Mais do que ver e perceber
o outro é preciso se interiorizar e fazer de nossa caminhada uma marca de
mudança interna (microcosmo). Além disso, é preciso deixar de ser orgulhoso e
perceber que todos nós temos obrigações uns com os outros, mesmo que ainda não
entendamos bem tais obrigações.
Pensar em ano Novo é
pensar em reforma interna, utilizando o ano que passou como um balisador de
nossas novas atitudes. Deixar de querer inventar e fazer parte do movimento
cósmico de harmonia, torna-se uma boa ideia. Deixar de subverter, mentir, criar
cismas, conflitos e outros vícios oriundos do orgulho, é mais que uma
obrigação, é uma meta.
Lembrem-se que todos os
que nos cercam tem representação microscósmica em nossas vidas; nossos pais
representam todos os pais do mundo, nossos filhos, todos os filhos do mundo e
nossos irmãos todos os irmãos espalhados por todos os recantos da terra. Deixar
de exercer a caridade dentro de nossa casa e furtar com o dever cósmico de ser
caridoso e generoso de forma absoluta, ou seja, se tornar um cidadão do mundo.
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