Essas ocorrências,
chamadas catastróficas, que ocorrem em grupos de pessoas, em família inteira,
em toda uma cidade ou até em uma nação, não são determinismo de Deus, por ter
infringido Suas Leis, o que tornaria assim, em fatalismo.
Não. Na realidade são
determinismos assumidos na espiritualidade, pelos próprios Espíritos, antes de
reencarnar, com o propósito de resgatar velhos débitos e conquistar uma maior
ascensão espiritual.
O Espírito André Luiz, no livro Ação e Reação,
afirma esses fatos: “nós mesmos é que criamos o carma e este gera o
determinismo”.
São ações praticadas no
pretérito longínquo, muito graves, e por várias encarnações vamos adiando a
expiação necessária e imprescindível para retirada dessa carga do Espírito, com
o fim de galgar vôos mais altos.
Assim, chega o momento para muitos, por não
haver mais condições de protelar tal decisão, e terão que colocar a termo a
etapa final da redenção pretendida perante as Leis Divinas. Dessa complexidade
de fatos é que geram as chamadas “mortes coletivas”.
Os Espíritos Superiores
possuem todo conhecimento prévio desses fatos supervenientes, tendo em vista as
próprias determinações assumidas pelos Espíritos emaranhados na teia de suas
construções infelizes, aí, providenciam equipes de socorros altamente treinadas
para a assistência a esses Espíritos que darão entrada no plano espiritual.
Mesmo que o desencarne
coletivo ocorra identicamente para todos, a situação dos traumas e do despertar
dependerá, individualmente, da evolução de cada um. Estes fatos, mais uma vez
André Luiz confirma: “se os desastres são os mesmos para todos, a “morte” é
diferente para cada um”.
http://www.facebook.com/PensamentosDeAndreLuiz
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