sábado, 30 de maio de 2015

O AUMENTO DO PODER MENTAL




É hoje ponto indiscutível que a mente pode atuar à distância. A comunicação do pensamento do espírito desencarnado para um indivíduo vivo tem o nome de transmissão. O orixá ou “cacarucai” põe na cabeça da pessoa determinada ideia. Se a intercomunicação se faz entre dois indivíduos vivos, não importa a distância, tem o nome de telepatia.

Diz Anthon Zeraschi, em “As Chaves Ocultas do Poder”, que: -“Não pode haver dúvida de que nossa força psíquica cria no éter um movimento, que se transmite ao longe, como todos os movimentos etéreos, tornando-se perceptível a cérebros que estejam em harmonia com o nosso. A transformação de um ato psíquico em movimento etéreo, e vice-versa, pode ser análoga ao que ocorre com o telefone, onde a placa receptora que é idêntica à placa que se acha na outra extremidade, reconstrói o movimento sonoro transmitido, não mediante o som, mas pela eletricidade.”

Sendo o cérebro um dínamo, um transformador de energia, que circula em ondas e correntes, se encontra um fio, segue a linha de menor resistência.

Os ocultistas utilizam os seguintes processos para aumento do poder mental: 1 – sugestão; 2 – o poder dos olhos; 3 – o poder do contato. Os sacerdotes egípcios ensinavam o modo de dar maior expressão aos olhos.

Quanto ao tato, é aconselhável, quando se apertar a mão de alguém, lançar nisso toda a força do espírito e do sentimento... Ao mesmo tempo, deve-se centralizar a mente neste pensamento: “Você gosta de mim”, e dirigi-lo para a pessoa que se cumprimenta.


Sabe-se que a força mental atravessa todos os espaços, está imanente em todas as coisas e se manifesta em uma variedade de formas, graus e fases. O que é necessário é dirigir essa força para a prática do Bem, do Justo e do Verdadeiro. Aumentá-la, sim mas para que sejam aliviados os sofrimentos físicos e morais.














Dyron Torres de Freitas
Tancredo da Silva Pinto
As Mirongas de Umbanda                                                           
3ª Edição

Coleção Espiritualista – Nº 4

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