O Congá é um núcleo de
força, em atividade constante, agindo como centro atrator, condensador,
escoador, expansor, transformador e alimentador dos mais diferentes tipos e
níveis de energia e magnetismo.
É Atrator porque atrai
para si todas as variedades de pensamentos que pairam sobre o terreiro, numa
contínua atividade magneto-atratora de recepção de ondas ou feixes mentais,
quer positivos ou negativos.
É Condensador, na medida
em que tais ondas ou feixes mentais vão se aglutinando ao seu redor, num complexo
influxo de cargas positivas e negativas, produto da psicosfera dos presentes.
É Escoador, na proporção
em que, funcionando como verdadeiro fio-terra (pára-raio), comprime miasmas e
cargas magneto-negativas e as descarrega para a Mãe-Terra, num potente efluxo
eletromagnético.
É Expansor pois que,
condensando as ondas ou feixes de pensamentos positivos emanados pelo corpo
mediúnico e assistência, os potencializa e devolve para os presentes, num
complexo e eficaz fluxo e refluxo de eletromagnetismo positivo.
É Transformador no sentido
de que, em alguns casos e sob determinados limites, funciona como um reciclador
de lixo astral, condensando-os, depurando-os e os vertendo, já reciclados, ao
ambiente de caridade.
É Alimentador, pelo fato
de ser um dos pontos do templo a receberem continuamente uma variedade de
fluidos astrais, que além de auxiliarem na sustentação da egrégora da Casa,
serão o combustível principal para as atividades do Congá (Núcleo de Força).
O Congá não é mero
enfeite; tão pouco se constitui num aglomerado de símbolos afixados de forma
aleatória, atendendo a vaidade de uns e o devaneio de outros. Congá dentro dos
Templos Umbandistas sérios tem fundamento, tem sua razão de ser, pois é pautado
em bases e diretrizes sólidas, lógicas, racionais, magísticas, sob a supervisão
da espiritualidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário