segunda-feira, 15 de maio de 2017

SEU TERREIRO TEM REGRAS E NORMAS






A Casa ter regras – normas pré-estabelecidas para o seu funcionamento se fazem necessário, no que diz as necessidades básicas como:

Manter organização própria, segundo as normas legais vigentes, estruturada de modo a atender a finalidades por ela proposta.

Estabelecer metas para a casa, em suas diversas áreas de atividades, planejando periodicamente suas tarefas, e avaliando seus resultados.

Facilitar a participação dos frequentadores nas atividades da casa.

Estimular o processo do trabalho em equipes.

Dotar a casa de locais e ambientes adequados, de modo a atender em primeiro lugar as atividades prioritárias.

Não envolver a casa em quaisquer atividades incompatíveis ao fundamento da prática do bem e da caridade.

Zelar para que as atividades exercidas nos preceitos fundamentados pela casa sejam gratuitas,vedando qualquer espécie de remuneração.

Aceitar somente os auxílios, doações, contribuições e subvenções, bem como firmar convênios de qualquer natureza ou procedências, desvinculados de quaisquer compromissos que desfigurem o caráter da instituição, ou que impeçam o normal desenvolvimento de suas atividades, em prejuízos das finalidades nos trabalhos espirituais, preservando, assim, a independência administrativa da entidade.

Manter a disciplina quanto a horários, vestuários, comportamento, ética, etc., boa conduta para que nos trabalhos práticos os objetivos sejam alcançados.

A casa ter um grupo de estudo, com a participação de todos trabalhadores.

Estes são  alguns tópicos, quanto à parte de organização estrutural, para o bom funcionamento da espiritual.

Quanto a este, cada casa tem uma tarefa a ser desempenhada.


Estas tarefas são planejadas no mundo espiritual, com mentores já designados, trabalhos a serem realizados, médiuns que vão participar do processo daquela casa etc.; por isso que toda atividade espiritual de uma casa deve ser gerida pelo mentor da mesma, mas infelizmente em nossa vaidade e orgulho interferimos neste processo, muito das vezes colocando nosso objetivo pessoal, nossos interesses, interesses de outros que pode nos beneficiar etc., aí vem as diversidades, não diversidades naturais pela interação de encarnados e Espíritos pela diferença do próprio grau evolutivo de um e de outro no modo de levarem seus trabalhos, mas querendo alcançar objetivos dentro dos parâmetros do bem e da caridade, mas sim diversidades que são contrários à ética, a moral e os bons costumes. Aí se instala a diversidade, calcada no aproveitar, levar vantagem, denegrindo a imagem da Umbanda.















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