A Casa ter regras – normas
pré-estabelecidas para o seu funcionamento se fazem necessário, no que diz as necessidades
básicas como:
Manter organização própria, segundo as normas
legais vigentes, estruturada de modo a atender a finalidades por ela proposta.
Estabelecer metas para a casa, em suas
diversas áreas de atividades, planejando periodicamente suas tarefas, e
avaliando seus resultados.
Facilitar a participação dos frequentadores
nas atividades da casa.
Estimular o processo do trabalho em equipes.
Dotar a casa de locais e ambientes adequados,
de modo a atender em primeiro lugar as atividades prioritárias.
Não envolver a casa em quaisquer atividades
incompatíveis ao fundamento da prática do bem e da caridade.
Zelar para que as atividades exercidas nos
preceitos fundamentados pela casa sejam gratuitas,vedando qualquer espécie de
remuneração.
Aceitar somente os auxílios, doações,
contribuições e subvenções, bem como firmar convênios de qualquer natureza ou
procedências, desvinculados de quaisquer compromissos que desfigurem o caráter
da instituição, ou que impeçam o normal desenvolvimento de suas atividades, em
prejuízos das finalidades nos trabalhos espirituais, preservando, assim, a
independência administrativa da entidade.
Manter a disciplina quanto a horários,
vestuários, comportamento, ética, etc., boa conduta para que nos trabalhos
práticos os objetivos sejam alcançados.
A casa ter um grupo de estudo, com a
participação de todos trabalhadores.
Estes são alguns tópicos, quanto à parte de organização
estrutural, para o bom funcionamento da espiritual.
Quanto a este, cada casa
tem uma tarefa a ser desempenhada.
Estas tarefas são
planejadas no mundo espiritual, com mentores já designados, trabalhos a serem
realizados, médiuns que vão participar do processo daquela casa etc.; por isso
que toda atividade espiritual de uma casa deve ser gerida pelo mentor da mesma,
mas infelizmente em nossa vaidade e orgulho interferimos neste processo, muito
das vezes colocando nosso objetivo pessoal, nossos interesses, interesses de
outros que pode nos beneficiar etc., aí vem as diversidades, não diversidades
naturais pela interação de encarnados e Espíritos pela diferença do próprio
grau evolutivo de um e de outro no modo de levarem seus trabalhos, mas querendo
alcançar objetivos dentro dos parâmetros do bem e da caridade, mas sim
diversidades que são contrários à ética, a moral e os bons costumes. Aí se
instala a diversidade, calcada no aproveitar, levar vantagem, denegrindo a
imagem da Umbanda.
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