Desde os primórdios da
civilização destaca-se o ser humano, por uma linguagem ou formas de comunicação
mais complexa, tal qual a própria complexidade de sua evolução e inteligência
assim exigisse.
Esta linguagem se baseava inicialmente em sinais e símbolos que expressavam objetos e fenômenos naturais. Estabelecido o processo evolutivo e dinâmico da natureza, na qual as humanas criaturas destacam-se por uma desenvoltura mais ativa, foram surgindo sinais e respectivas expressões fonéticas, que combinados expressavam os mesmos objetos e fenômenos.
Surgem então os alfabetos primordiais, que nos foram legados através de mestres e divindades, no intuito de conceberem na forma de sinais e sons, aspectos relativos a própria estrutura e dinâmica fenomenológica da criação, do próprio Deus, em sua ação fenomênica.
Saint Yves D`Alveidre,
emérito estudioso das raízes religiosas, ressuscitou ao mundo terreno, um
tesouro precioso, um elo importantíssimo de conexão com a tradição esotérica,
firmada através do alfabeto primordial ou o mais antigo que se conhece. este alfabeto
foi revelado ao mundo contemporâneo, através da magna obra, denominada "O
ARQUEÔMETRO". Nela, poderemos encontrar o chamado alfabeto adâmico ou
vatan, que constitui a forma pela qual as entidades graduadas na Lei de Umbanda
se comunicam e via de regra "materializam" muitos dos fenômenos que
intermediam entre os planos superiores e o plano físico em que vivemos.
Assim, se estabelece o que
denominamos Lei de Pemba, ou seja, a grafia sagrada dos Orixás.
As entidades integradas a
lei de Umbanda, na graduação iniciática e esotérica em que se estabelece, só se
expressam na forma escrita, através do alfabeto adâmico.
Apesar da revelação maciça
de informações, neste sentido, haverem ocorrido através da manifestação de Pai
Guiné D`Angola e demais entidades que inspiravam nosso saudoso mestre Yapacany
(W W da Matta e Silva), revelações de nosso conhecimento e certamente outras
que ignoramos, constituíram e constituem até hoje a comprovação desta grafia
junto aos Orixás.
O alfabeto adâmico
constitui-se de vogais e consoantes em n´mero de vinte e duas apresentações de
ordem fonéticas, que representam aspectos teosóficos e astrológicos, que
estabelecem uma espécie de códigos de representação da estrutura básica,
fenomênica, em que se estabelece o Universo. A relação de correspondência entre
os planos, torna efetiva esta afirmação, atingindo em termos práticos uma
captação de energias cósmicas, quando dispostas em níveis de arranjo
apropriados a um determinado objetivo.
Por esta razão as
entidades assim se expressam, como forma de conseguir uma maior relação de
correspondência energética entre os planos físico e astral. desta forma
executam os pontos riscados
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