quinta-feira, 26 de abril de 2012

O USO DO CHARUTO



O USO DO CHARUTO






Os elementos manuseados pelas Entidades, no desenvolvimento dos trabalhos, exercem relevante importância.
Dentre eles, um elemento que exerce fundamental importância de proteção ao médium em relação ao assédio de cargas negativas trazidas pelos consulentes, é a fumaça produzida pelo charuto, cigarro, etc.
No tocante a esse elemento, tem-se observado que muitos médiuns, por não cultivarem o hábito do fumo, ou até mesmo por sentirem aversão ao mesmo, abstêm-se de utilizá-lo ou o rejeitam totalmente quando incorporados, transferindo tal atitude ao fato de que a Entidade não deseja fazer uso desse elemento.


Se o não uso desse elemento, fundamenta-se em tal aspecto, está o médium cometendo um grande erro e comprometendo sobremaneira o seu equilíbrio mediúnico durante os trabalhos, já que ainda dependemos do uso desses elementos para fortificar o contato fluídico médium/entidades em virtude de sermos muito falhos em relação ao preparo que devemos ter para atuar mediunicamente.
Como já é sabido, a produção de fumaça ao redor do médium serve para fortificar sua autodefesa contra assédio de vibrações negativas passadas pelos consulentes.
Quando o médium deixa de produzir fumaça ao redor, as vibrações negativas vão se acumulando, promovendo um certo desajuste na incorporação, prejudicando o contato fluídico médium/entidade.
Enfraquecido esse contato, pelo acúmulo de energias negativas (miasmas) ou pelo assédio de qualquer espírito sofredor, faz com que o médium passe a se sentir enfraquecido energeticamente ou perturbado mentalmente.  
Esse enfraquecimento gera um maior desgaste por parte do médium, pois a entidade atuante, pela falta de elementos para manuseio energético, passa a lhe consumir mais a sua própria energia vital que nem sempre esta satisfatória pela falta de preparo adequado.
A dispensa por parte das Entidades desse tipo de material, está vinculada a certa evolução que esperamos um dia aconteça na Umbanda. Por enquanto infelizmente as Entidades precisam se valer desse material pois não encontram, em nós médiuns, condições para realização de seus trabalhos mágicos sem que necessitem manusear certos elementos que consideram ainda indispensáveis, por sermos extremamente falhos.

Portanto irmãos não queiram só por si modificar a Umbanda!
Umbanda se faz com mirongas e é claro sem exageros!

Ivan Crocetti

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