Nos mundos perfeitos,
habitados por espíritos puros e altamente evoluídos, seus habitantes são
capazes de receber autonomamente tais vibrações e executarem diretamente as
ordens do Criador, mas, em mundos inferiores como a Terra, Deus conta com a
colaboração direta de espíritos de altíssima hierarquia, verdadeiros luminares,
que são incumbidos de receber, interpretar e fazer executar a vontade soberana,
colaborando, dessa forma, diretamente na obra da criação e da administração dos
mundos.
Esses espíritos (dentre os quais figura Jesus) são na verdade
administradores do planeta e, muitas vezes, são administradores de sistemas
planetários inteiros, tal sua capacidade e seu grau de elevação na ordem da
evolução.
Embora com capacidade para tal,
não executam a tarefa sozinhos; ao invés disso, colocam sob sua orientação
direta, espíritos de hierarquia imediatamente inferior, atribuindo-lhes a
administração das tarefas correlatas a cada uma das sete vibrações, pois cada
uma dessas vibrações se subdivide em inúmeras subvibrações, assim como um
determinado espectro de onda se subdivide em frequências intermediárias.
É assim que essa cadeia de
comando se multiplica, com espíritos de menor grau de evolução sendo
encarregados de tarefas mais simples, até chegar aos chamados espíritos
elementais que auxiliam no controle dos fenômenos da natureza. O próprio Kardec recebeu do Espírito de
Verdade a confirmação desse fato, que figura em O Livro dos Espíritos, livro
II, Capítulo IX, título IX.
Assim se formam verdadeiras
organizações no Astral, sendo que para administrar as ordens inerentes a cada
uma das Vibrações Originárias, cria-se uma cadeia ou LINHA de comando. Como as
vibrações originárias são em número de sete, na terra existem SETE LINHAS que
formam a chamada Corrente Astral de Umbanda.
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