Todo aquele que passa a
ingressar uma corrente de Umbanda, começa a ter acesso as chamadas mirongas,
rituais, etc., ou seja, a ele começa a ser revelado algumas magias, que poderão
auxiliá-lo em muito nesta jornada.
Inicialmente, tem-se que
compreender que, na maioria das vezes, os grandes conflitos e “demandas” são
interiores, ou seja, nós mesmos criamos o emaranhado de situações que ficam
pulsando em nossos pensamentos, sentimentos e, consequentemente, nas nossas
ações.
O astral superior ao revelar e a permitir que tenhamos acessos
a preceitos e mistérios, objetiva com
isso ampliar nossa consciência sobre os fundamentos mágicos da religião que
abraçamos, para que na aplicação de tais ensinamentos possamos melhor auxiliar
nossos irmãos dentro daquilo que é considerado justo e ao mesmo tempo para que
encontremos aquela paz interior de que tanto necessitamos.
Nós que estamos
comprometidos em orientar aqueles que ainda não têm o necessário esclarecimento
e que estão vagando de terreiro em terreiro, pelos esclarecimentos que o Astral
Superior já nos proporcionou, devemos ter consciência de que muitas práticas
não são inerentes à Sagrada Corrente de Umbanda, pois a verdadeira Umbanda não
pratica ações que fujam ao bom-senso, não assusta ou impressiona pessoas, não estimula e não leva
as pessoas à exposições constrangedoras ou mesmo ridículas, na realização de
preceitos.
Assim, cada vez mais
devemos nos esforçar para compreender a Umbanda e seus dogmas pois, são
chegados novos tempos, e não podemos
permanecer na ignorância, pelo simples fato de não querermos abrir nossa
consciência.
Nossa missão é, portanto,
aqui e agora. A herança mais valiosa que poderemos deixar nessa existência será
o grau de aperfeiçoamento e conhecimento que tivemos conseguido e transmitido
ao nosso semelhante.
COLETÂNEA AELA
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