sábado, 29 de junho de 2013

A IMORALIDADE DE COBRAR TRABALHOS E CONSULTAS




A mediunidade é coisa Santa, que deve ser praticada santamente, religiosamente. O médium recebe de DEUS um dom gratuito, para servir de intérprete aos espíritos, para instrução dos homens. DEUS quer que a luz do esclarecimento chegue a todos os Seus filhos, não quer que o mais pobre fique dela privado e possa dizer: não tenho fé, porque não pude pagar.

A mediunidade não é privilégio de ninguém. Cobrar por ela é desviá-la de seu objetivo. Quem conhece as condições em que os espíritos de luz se comunicam, percebe a repulsa que sentem por tudo o que é interesse egoístico. É também uma profanação evocarmos, por dinheiro, os espíritos que nos são caros ou que respeitamos.


Mediunidade é assunto sério e nunca será uma profissão.

A mediunidade não é uma arte, não é talento, portanto nunca poderá tornar-se uma profissão. DEUS leva em conta o devotamento e os sacrifícios da mediunidade e sente repugnância por aqueles que fazem da mediunidade uma escada, por onde possam subir materialmente. A moral do médium é tudo o que ele possui, não apenas no sentido de cobrar por ela, mas em  todo  e qualquer abuso, seja no orgulho, na vaidade, no egoísmo e principalmente, no desrespeito às leis de DEUS.  A moralidade do médium refletirá diretamente em seu desenvolvimento mediúnico. Uma vez moralmente incorreto, irá cercar-se de espíritos da mesma faixa vibratória e esse fato irá trazer-lhe SÉRIOS TRANSTORNOS em sua vida presente e futura.

Nunca aceite qualquer retribuição por trabalhos que realizar.  Se ocorrer um dia, de vir a ser presenteado por alguém, aceite o presente,  para não entristecer quem o presenteia por gratidão, em seguida, presenteie aquele que necessitado está do objeto.

No tocante ao desrespeito às leis de DEUS, a moralidade do homem está a essas leis diretamente ligada. O conceito de moral diverge de uma civilização para outra, o que  é imoral para uma civilização pode não ser em outra. Os Umbandistas seguem  a doutrina de Jesus Cristo (Oxalá na Umbanda), desta forma o Evangelho Cristão é o Evangelho  do Umbandista.

Jesus expulsou os vendilhões do Templo para deixar como exemplo, que religião não é comércio.  Esse exemplo de Jesus se transformou em lei. E a lei uma vez desobedecida causa aumento pesado de Karma em seu infrator.  Não abuse da pouca liberdade que possui. Nossos Guias espirituais sempre nos transmitem o seguinte ensinamento:

DEUS O OBRIGARÁ A CEIFAR AONDE ELE NUNCA PLANTOU.

O ensinamento é claro; Deus não nos ensina o mal, porém uma vez praticado o mal, colheremos o resultado de nossos atos através da lei de causa e efeito e o seu consequente aumento da carga kármica.


quinta-feira, 27 de junho de 2013

APRENDA A SE AMAR





É possível amar alguém que não conhecemos?

Acredito que não, pois o amor nasce quando conhecemos e aceitamos os limites da outra pessoa.

Mas será que nos conhecemos o suficiente? 

Será que conseguimos nos entender a tal ponto de nos amarmos incondicionalmente?

Você consegue se amar, mesmo diante de seus limites e emoções negativas? 

Você consegue definir quem realmente é e o que quer, ou vive preocupado em ser e fazer o que os outros esperam de você?

Você sente-se livre ou está preso nos condicionamentos limitantes da nossa sociedade?

Percebo o vazio que invade o coração da maioria de nós, um vazio que machuca e que a todo custo tenta ser preenchido com ilusões materiais, estimuladas pela mídia e incentivadas pela multidão que caminha num ritmo acelerado, sem um propósito definido.

É tempo de mudança, crescimento e aprendizado, e existem apenas duas formas de aprender: pelo amor ou pela dor! Independente da sua escolha, acredito que o melhor caminho seja através de uma viagem interior, ou seja, um mergulho profundo rumo ao autoconhecimento.

Olhar para dentro é a oportunidade de se conhecer, em essência, quem você realmente é. É uma busca contínua para saber de onde você veio, qual a missão da sua alma, conhecer e entender suas emoções, trazer saúde e equilíbrio, abandonar o papel de vítima e assumir a responsabilidade de tudo que acontece em sua vida!

Ao se conhecer em essência, é possível ampliar a capacidade de amar, julgando menos e perdoando mais. Busque a espiritualidade, foque na sua evolução e permita que o sentimento de gratidão invada sua alma.

Inicie a caminhada rumo ao amor próprio, permita-se amar sem julgamento, aceite com carinho suas inferioridades, mas mantenha o esforço para melhorá-las, perdoe seus erros e aceite seus limites. Entenda que cada pessoa está no seu processo evolutivo, respeite a si e a todos que o cercam!

Existem muitas formas de iniciar essa reforma íntima. Leia, faça cursos, vá a palestras e estude sempre. Pergunte ao seu coração, ouça o que ele tem a dizer e siga-o, pois ele sempre te levará ao caminho certo! Esta caminhada exige dedicação, mas o resultado tem o poder de transformar sua vida!









Clarissa Mandelli

Mestre Reiki e Psicoterapeuta Reencarnacionista

terça-feira, 25 de junho de 2013

ATENDIMENTO AO PÚBLICO



O atendimento ao público é, ao mesmo tempo, o motivo de existência do Terreiro.

Precisamos entender que a disciplina e organização são pontos de suma importância para se ter assistência espiritual. O ideal seria que a harmonia propiciada pela disciplina fosse algo natural, entretanto, somos obrigados a utilizar certas normas visando um objetivo maior.

A título de reflexão, estendemo-nos dizendo que mediunidade é vida e a capacidade de servir como médium está diretamente ligada a nossa maturidade perante todas as coisas da vida. 

Como podemos entender que Seres Espirituais, já desvencilhados do peso do corpo físico pelas conquistas morais e sentimentais, possam atuar positivamente em um médium que tem seu interior agitado pela falta de uma postura adequada perante a vida?

 Sim, afirmamos  que não é possível viver agarrado à matéria, com desejos mesquinhos, alimentando o egoísmo, a inveja, a ganância, a soberba, a raiva no cotidiano e depois chegar no terreiro e vestir uma roupa de santinho e esperar que entidades repletas de amor e sabedoria venham assisti-lo.

Repetimos: mediunidade é vida e o terreiro é um reflexo do nosso interior.
Por outro lado, a misericórdia divina faz dos terreiros uma escola de aperfeiçoamento do pensamento, do sentimento e da ação.

Gradativamente, enquanto nos acostumamos com a atitude de calma, paciência, tranquilidade, disciplina, generosidade e humildade que temos que “incorporar”, pelo menos dentro do terreiro para servir incorporando então as entidades, vamos também adquirindo valores que vão penetrando cada vez mais fundo na nossa personalidade, nos modificando para melhor.

Para que serve a mediunidade se nós não melhoramos com ela?

Retomando, o objetivo e a finalidade principal, da existência de uma corrente mediúnica e de um Templo Umbandista, é a prestação de assistência caritativa a todas as pessoas que o procuram, sem nenhuma distinção, pois devemos ter consciência de que todos são merecedores de nosso maior respeito.


domingo, 23 de junho de 2013

SUSTENTÁCULOS VIBRACIONAIS DO TEMPLO UMBANDISTA






Como sabemos, O movimento Umbandista se apoia numa  Trindade: O Divino – O homem – O Cosmo.

No planeta Terra, O Divino é sagrado, portanto, se quisermos um Templo bem estruturado, haveremos de consagrá-lo, torná-lo sagrado.
Igualmente, O Cosmo é representado pela Natureza, portanto devemos equilibrar e harmonizar o Templo, tal qual a Natureza.
Não adiantaria consagrar, harmonizar um Templo, se não houvesse o elemento primordial, o representante de Ser Espiritual, da Essência Espiritual, ou seja, o Homem.

Assim temos:

1.    O SAGRADO – O DIVINO

Na Filosofia Espiritual que esposa. Na seriedade comprovada desta Filosofia. Na Confirmação efetuada pelas Entidades Astralizadas, através de suas mensagens, de seus Poderes, de suas Luzes. Do conhecimento que possuem das Leis Divinas, das Leis que regem a Escrita Sagrada, e quanto ao Médium-Chefe encontra-se em sintonia, afinizado e seu filtro mento-astral interfere na atuação de seus mentores espirituais.

2.    O HOMEM – OS MÉDIUNS

A verdadeira mediunidade atuante e positiva. O grau de afinidade do grupo. O grau de confiança  do grupo no Médium-Dirigente. A vontade de servir, desinteressadamente. Ter como meta a caridade, o respeito e o carinho pelo sofredor, pelo necessitado, por aqueles que procuram auxílio, conforto e cura de seus males físicos e espirituais.
O quanto se tem ciência de si mesmo. O quanto se tem de fé nos mentores, principalmente nos de seus Irmãos de Corrente.
A moral sadia. O pensamento puro; o sentimento verdadeiro e a ação sempre   melhor.

3.    A NATUREZA – OS ELEMENTOS

Todo Templo, além dos fatores citados que são importantíssimos, e os de ordem puramente físicos, como construção, dimensões, deverá preocupar-se com a formação, desde o início, com os sustentáculos vibracionais.
E o que são os suportes, os sustentáculos vibracionais?
 Por melhor estruturado que seja moral, e com um corpo mediúnico bem afinizado, não se pode prescindir de condensadores, fixadores e galvonizadores vibracionais.
Como no Templo de Umbanda incide uma série de energias de ordem mental (pensamentos), de ordem afetiva (sentimentos, emoções e paixões) e mesmo sensuais, que vêm pelas humanas criaturas carnadas e descarnadas, faz-se necessário ter suportes vibracionais dissipadores, diluentes e neutralizadores, de classes Imantadores/Emissores e Dissipadores /Neutrlizadores.






                

                    “Fundamentos Herméticos de Umbanda - F. Rivas Neto”

sábado, 22 de junho de 2013

SOMOS FILHOS DE UMA GERAÇÃO




Somos filhos de uma geração que enfrentou muitos obstáculos para conseguir o que queria. Precisou passar por diversas situações de privações e isso teve reflexos profundos em nós. Por conta disso, hoje queremos que nossos filhos tenham o que nós não tivemos. A pergunta que fica: será que compensando o que nossos pais não puderam dar para nós estaremos contribuindo de fatos para o crescimento dos nossos filhos?

Infelizmente, a resposta é não.

Quando decidimos facilitar o acesso aos brinquedos, ofertando sempre as últimas novidades tecnológicas, permitindo que eles recebam, sem se esforçar em nada, um carro, um apartamento, uma roupa, um tênis, entre outros, estamos lhes ensinando que a vida é fácil, sem comprometimento, que o que queremos, recebemos e sem precisar conquistar.

Deixamos de exemplificar a alegria que surge da superação, do ir além, da descoberta, do conquistar algo. Nossos filhos ficam sem referências de pessoas pioneiras, que acreditavam em seus sonhos e seguindo seu coração, trilhavam um caminho que levava ao desacomodar de si mesmo, porém a um imenso crescimento como seres humanos.

A vida que levamos, onde a compensação prepondera traz consigo vícios como: a preguiça, a cobiça, a inveja, o sentimento de sempre querer mais e mais e mesmo assim, não estar satisfeito com o que se tem, o comodismo, a falta de criatividade, a comparação, o materialismo excessivo, o consumismo, o ter em vez de ser... Esses vícios refletem em uma vida inteira, gerando adolescentes sem limites, rebeldes sem causa, compulsivos, teimosos, irritados, mimados, impulsivos, inconsequentes e vazios.

Já parou para pensar no que essa criança, agora adolescente se tornará quando se tornar um adulto? 

Nós já temos pessoas adultas em nossa sociedade, que são o reflexo desse modelo de educação: a compensação. Basta observar para perceber neles características em comuns como: imaturidade emocional, egocentrismo, arrogância, manipulação, mentiras, orgulho, inveja, problemas nos relacionamentos, comparação, vivem uma vida não criada por eles, em um mudo de faz de conta, apenas seguem o fluxo, não aceitam quando não tem aquilo que gostariam de ter, são endividados, constroem suas vidas sobre alicerces da vaidade, do poder, usando o conhecimento para se sobressair, entre outros...

Com o tempo, essas pessoas terão sérios problemas, como: não ter amigos, divórcio, falência, depressão, insatisfação na vida, tendências suicidas, alcoolismo, se sentirem levando uma vida vazia e sem sentido. Quando surgem esses problemas (e outros), é chegado o momento da pedagogia divina da dor e sofrimento entrar em ação para sacudir a sua vida, lembrando o que ele veio fazer aqui: evoluir.

Um dos primeiros aprendizados que surge nesse momento é o da humildade, o de saber pedir ajuda, reconhecer que a sua forma de agir e lidar com a vida é equivocado. Procurar as pessoas mais próximas, como familiares, abrir seu coração, pedindo perdão e auxílio é muito importante. Uma vida desajustada com seu propósito de crescimento tem seu preço e devemos arcar com nossas escolhas anteriores. Fazer mudanças, organizar, refletir, buscar ajuda profissional, são dica bacanas.

Se você é pai ou mãe, está educando seus filhos com base na compensação, repense. Reavalie o que você quer deixar de aprendizado para seus filhos, que exemplo quer ser. Olhe para dentro de si mesmo e veja quais são as crenças que carrega consigo que te levam a buscar compensar em atitudes ou presentes. O que verdadeiramente há oculto nessa sua necessidade de compensar. Pode ser que primeiro você precise de ajuda para então ajudar seu filho (a) a evoluir com consciência do seu papel nesta vida.

Muitas vezes percebo que os pais estão deixando de ser felizes, de realizar seus sonhos por conta de acreditar que precisam unicamente ofertar tudo do bom e do melhor para seus filhos. Trata-se de uma ilusão. A felicidade é um estado de espírito que se baseia na compreensão e superação das suas inferioridades, na realização profissional, na melhoria contínua como pessoa, na alegria em viver junto a simplicidade, conscientes da sua missão aqui.

Um alerta para todos nós: é preciso ter cuidado com a força do hábito, pois hoje você pode ter compreendido tudo isso, mas com o passar do tempo, volte a ceder. Nesses casos, realmente é preciso investigar o que o está levando a se auto boicotar nesse sentido. Surpreenda-se com as crenças que carregas ao longo desses anos todos com você. Reformule as regras (todos as temos) da sua vida, porém, lembre-se de deixar espaço para que o novo possa surgir trazendo novidades.  













sexta-feira, 21 de junho de 2013

AS MANIFESTAÇÕES ESTUDANTIS PELO BRASIL

  

"Quando as injustiças sociais atingem o clímax e a indiferença dos governantes pelo povo que estorcega nas amarras das necessidades diárias, sob o açodar dos conflitos íntimos e do sofrimento que se generaliza, nas culturas democráticas, as massas correm às ruas e às praças das cidades para apresentar o seu clamor, para exigir respeito, para que sejam cumpridas as promessas eleitoreiras que lhe foram feitas...

Já não é mais possível amordaçar as pessoas, oprimindo-as e ameaçando-as com os instrumentos da agressividade policial e da indiferença pelas suas dores.

O ser humano da atualidade encontra-se inquieto em toda parte, recorrendo ao direito de ser respeitado e de ter ensejo de viver com o mínimo de dignidade.

Não há mais lugar na cultura moderna, para o absurdo de governos arbitrários, nem da aplicação dos recursos que são arrancados do povo para extravagâncias disfarçadas de necessárias, enquanto a educação, a saúde, o trabalho são escassos ou colocados em plano inferior.

A utilização de estatísticas falsas, adaptadas aos interesses dos administradores, não consegue aplacar a fome, iluminar a ignorância, auxiliar na libertação das doenças, ampliar o leque de trabalho digno em vez do assistencialismo que mascara os sofrimentos e abre espaço para o clamor que hoje explode no País e em diversas cidades do mundo.

É lamentável, porém, que pessoas inescrupulosas, arruaceiras, que vivem a soldo da anarquia e do desrespeito, aproveitem-se desses nobres movimentos e os transformem em festival de destruição.

Que, para esses inconsequentes, sejam aplicadas as corrigendas previstas pelas leis, mas que se preservem os direitos do cidadão para reclamar justiça e apoio nas suas reivindicações.

O povo, quando clama em sofrimento, não silencia sua voz, senão quando atendidas as suas justas reivindicações. Nesse sentido, cabe aos jovens, os cidadãos do futuro, a iniciativa de invectivar contra as infames condutas... porém, em ordem e em paz."






Divaldo Franco publicado no Jornal A Tarde de hoje, 20/06/13

quinta-feira, 20 de junho de 2013

CONDIÇÕES FUNDAMENTAIS PARA CURA



É lícito buscar a cura, mas não se pode exigi-la, pois ela dependerá da atração e fixação dos fluidos curadores por parte daqueles que devem recebê-los.
A cura se processa conforme nossa fé, merecimento ou necessidade.
Quando uma pessoa tem merecimento, sua existência precisa continuar ou as tarefas a seu cargo exigem boa saúde, a cura poderá ocorrer em qualquer tempo e lugar, até mesmo sem intermediários (aparentemente, porque ajuda espiritual sempre haverá).
No entanto, às vezes, o bem do doente está em continuar sofrendo aquela dor ou limitação, que o reajusta e equilibra espiritualmente, o que nos faz pensar que nossa prece não foi ouvida. Para tanto, vejamos o que diz Emmanuel no livro Seara dos Médiuns, no capítulo "Oração e Cura":

"Lembremo-nos de que lesões e chagas, frustrações e defeitos em nossa forma externa são remédios da alma que nós mesmos pedimos à farmácia de Deus.
A cura só se dará em caráter duradouro se corrigirmos nossas atuais condições materiais e espirituais.
A verdadeira saúde e equilíbrio vêm da paz que em espírito soubermos manter onde, quando, como e com quem estivermos.
Empenhemo-nos em curar males físicos, se possível, mas lembremos que o Espiritismo cura sobretudo as moléstias morais".

De uma maneira primorosa, Allan Kardec nos situa sobre o assunto:

"A cura se opera mediante a substituição de uma molécula malsã por uma molécula sã.
O poder curativo está, pois, na razão direta da pureza da substância inoculada, mas depende também da energia da vontade que, quanto maior for, mais abundante emissão fluídica provocará e tanto maior força de penetração dará ao fluido.
Depende ainda das intenções daquele que deseje realizar a cura, seja homem ou espírito".


Daí então se verifica que são quatro as condições fundamentais das quais depende o êxito da cura:

o poder curativo do fluido magnético animalizado do próprio médium.
a vontade do médium na doação de sua força.
a influencia dos espíritos para dirigir e aumentar a força do homem e as intenções, méritos e fé daquele que deseja se curar.









 (Fonte: www.ippb.org.br)

terça-feira, 18 de junho de 2013

A DIFICULDADE DE AGRADAR A TODOS




Em pleno calor do dia um pai andava pelas poeirentas ruas de Keshan junto com seu filho e um jumento.

O pai estava sentado no animal, enquanto o filho o conduzia, puxando a montaria com uma corda.

"Pobre criança!", exclamou um passante, "suas perninhas curtas precisam esforçar-se para não ficar para trás do jumento.

Como pode aquele homem ficar ali sentado tão calmamente sobre a montaria, ao ver que o menino está virando um farrapo de tanto correr.

O pai tomou a sério esta observação, desmontou do jumento na esquina seguinte e colocou o rapaz sobre a sela.

Porém não passou muito tempo até que outro passante erguesse a voz para dizer:

Que desgraça! O pequeno fedelho lá vai sentado como um sultão, enquanto seu velho pai corre ao lado.

Esse comentário muito magoou o rapaz, e ele pediu ao pai que montasse também no burro, às suas costas.

Já se viu coisa como essa?

Resmungou uma mulher usando véu. Tamanha crueldade para com os animais!
O lombo do pobre jumento está vergado, e aquele velho que para nada serve e seu filho abancaram-se como seu o animal fosse um divã.

Pobre criatura! "Os dois alvos dessa amarga crítica entreolharam-se e, sem dizer palavra, desmontaram.

Entretanto mal tinham andado alguns passos quando outro estranho fez troça deles ao dizer:

Graças a Deus que eu não sou tão bobo assim!

Por que vocês dois conduzem esse jumento se ele não lhes presta serviço algum, se ele nem mesmo serve de montaria para um de vocês?

O pai colocou um punhado de palha na boca do jumento e pôs a mão sobre o ombro do filho.

"Independente do que fazemos", disse, sempre há alguém que discorda de nossa ação.

Acho que nós mesmos precisamos determinar o que é correto".











GUFEC.BLOGSPOT


domingo, 16 de junho de 2013

POSTURA NOS TEMPLOS





O sucesso dos trabalhos efetuados em uma sessão espiritual depende, em grande parte, da concentração e da postura de médiuns e assistentes presentes.

Os templos umbandistas são locais sagrados, especialmente preparados para atividades espirituais, e que têm sobre seus espaços uma cúpula espiritual responsável pelas diretrizes básicas de amparo, orientação e segurança daqueles que, ou buscam ali a solução ou o abrandamento de seus males, ou dos que emprestam sua estrutura física para servirem de veículos à prática da caridade.

Apesar disto, alguns participantes julgam que, por tratar-se de culto de invocação, não se deve dar a devida atenção e respeito, sendo tais virtudes ausentes nestes indivíduos.

Devemos lembrar que o silêncio e a pureza de pensamentos são essenciais ao exercício da fé.

Alguns assistentes, e mesmo alguns médiuns, dirigirem-se desrespeitosamente aos espíritos trabalhadores. Debocham de suas características e duvidam de sua eficiência. Entretanto, quando passam por uma série de sofrimentos físicos e espirituais, tendo recorrido inclusive a médicos, sem êxito, recorrem àqueles mesmos espíritos que outrora foram alvos de sua indiferença. Restabelecidos, atribuem sua melhora ao acaso.

Devem, médiuns e assistentes, observar o silêncio e o pensamento em situações ou coisas que representem fluídos do bem. Este procedimento tem como consequência a irmanação energética com os espíritos, decorrendo daí o derramamento sobre o terreiro do elixir etéreo da paz e da fraternidade.

O que se consegue do mundo astral é, antes de tudo, fruto da bondade e do merecimento de cada um. A conduta reta e positiva deve ser a tônica em uma agremiação umbandista, para que os Guias e Protetores possam instalar no mental e no coração de cada participante sementes de bondade, amor e proteção. A homogeneidade de pensamentos é instrumento de poder do ser humano, rumo a concretização de seus desejos, sendo fundamental que se apresentem límpidos e sinceros em uma Casa de Umbanda.













sábado, 15 de junho de 2013

O PORQUE DA REALIZAÇÃO DE TRABALHOS EM SÍTIOS DA NATUREZA





Como é de nosso conhecimento o ritual impulsiona e predispõe o indivíduo a harmonizar-se com o objetivo invocado, isto é, procura colocá-lo em relação mental com forças, entidades, etc.

“A dispensa de ritual para um determinado trabalho ou a sua realização fora do campo natural, somente terá eficácia quando conscientemente estivermos maduros para a prática dos mesmos” (Caboclo Sr. 7 Espadas por F. Rivas Neto).

Por tratar-se de uma ritualística, cuja finalidade é promover uma limpeza fluídica nos médiuns e especialmente o levantamento de todos os resíduos acumulados no Templo, em decorrência dos inúmeros trabalhos caritativos realizados, caberá a todos os irmãos redobrado devotamento para com a realização desse trabalho.

Um trabalho de encerramento, quando realizado no campo vibratório original e dentro da ritualística, faz com que médiuns/entidades entrem em contato direto com as forças da natureza e dos elementares que habitam tal zona vibratória, fortalecendo os fundamentos mágicos dos trabalhos ali desenvolvidos, bem como proporciona aos indivíduos (médiuns), maior equilíbrio ativando-lhes várias funções, inclusive a do mediunismo, em virtude da forte vitalização prânica existente no local.





Diante disso, caberá a todos nós aferir nossos mediunismos, embuindo-nos de elevado grau de devotamento, concentração, entusiasmo e senso de responsabilidade, para que possibilitemos aos nossos mentores espirituais a realização de suas tarefas, de modo que venham a produzir os efeitos desejados, pois seremos os únicos responsáveis pela eficácia ou não da realização desse trabalho.

Essa vitalização, harmonização e predisposição está a cargo de cada um individualmente, já que seremos os únicos responsáveis pela manutenção de nosso equilíbrio e harmonização com as forças atuantes na zona vibratória.

Para que se alcance essa harmonização, esse equilíbrio, é necessário a até mesmo indispensável que passemos a nos predispor a tal culto com muita serenidade, amor e fé, antes mesmo de chegarmos ao local designado, aferindo nossos mediunismos nesse objetivo.  

Nessa prática o fundamental é que nos preparemos conscientemente, de forma a redobrar nossa atenção e devotamento, de modo a afastar de nos mesmos, qualquer energia negativa que frequentemente procuram impedir ou atrapalhar a realização desses cultos.

Somente assim, haverá perfeita correspondência entre médiuns/entidades, possibilitando a esses últimos, comungados com as forças da natureza e dos elementares que a habitam, produzir uma real fortificação e revitalização do qual todo médium necessita para a prática e equilíbrio de seu mediunismo.

A eficácia de um trabalho em sítios da natureza, como o da praia, seja ela individual ou do conjunto, está condicionada, principalmente, ao nosso consciente devotamento, de forma equilibrada, sem fanatismo é claro. 








 (Ivan Crocetti - Presidente da AELA)

quinta-feira, 13 de junho de 2013

SALVE ! SALVE ! SANTO ANTONIO




Fernando de Bulhões (verdadeiro nome de Santo Antônio), nasceu em Lisboa em 15 de agosto de 1195, numa família de posses. Aos 15 anos entrou para um convento agostiniano, primeiro em Lisboa e depois em Coimbra, onde provavelmente se ordenou. Em 1220 trocou o nome para Antônio e ingressou na Ordem Franciscana, na esperança de, a exemplo dos mártires, pregar aos sarracenos no Marrocos. Após um ano de catequese nesse país, teve de deixá-lo devido a uma enfermidade e seguiu para a Itália.

Indicado professor de teologia pelo próprio são Francisco de Assis, lecionou nas universidades de Bolonha, Toulouse, Montpellier, Puy-en-Velay e Pádua, adquirindo grande renome como orador sacro no sul da França e na Itália. Ficaram célebres os sermões que proferiu em Forli, Provença, Languedoc e Paris. Em todos esses lugares suas prédicas encontravam forte eco popular, pois lhe eram atribuídos feitos prodigiosos, o que contribuía para o crescimento de sua fama de santidade.

A saúde sempre precária levou-o a recolher-se ao convento de Arcella, perto de Pádua, onde escreveu uma série de sermões para domingos e dias santificados, alguns dos quais seriam reunidos e publicados entre 1895 e 1913. Dentro da Ordem Franciscana, Antônio liderou um grupo que se insurgiu contra os abrandamentos introduzidos na regra pelo superior Elias.

Após uma crise de hidropisia (Acúmulo patológico de líquido seroso no tecido celular ou em cavidades do corpo). Antônio morreu a caminho de Pádua em 13 de junho de 1231. Foi canonizado em 13 de maio de 1232 (apenas 11 meses depois de sua morte) pelo papa Gregório IX.

A profundidade dos textos doutrinários de santo Antônio fez com que em 1946 o papa Pio XII o declarasse doutor da igreja. No entanto, o monge franciscano conhecido como santo Antônio de Pádua ou de Lisboa tem sido, ao longo dos séculos, objeto de grande devoção popular.

Sua veneração é muito difundida nos países latinos, principalmente em Portugal e no Brasil. Padroeiro dos pobres e casamenteiro, é invocado também para o encontro de objetos perdidos. Sobre seu túmulo, em Pádua, foi construída a basílica a ele dedicada.







O PÃO DE SANTO ANTONIO


O pão constitui um elemento inseparável de toda a devoção a Santo Antônio, independente de sua origem. Ele até se chama "Pão de Santo Antônio".

A história do "Pão de Santo Antônio" remonta a um fato curioso que é assim narrado: "Antônio comovia-se tanto com a pobreza que, certa vez, distribuiu aos pobres todo o pão do convento em que vivia. O frade padeiro ficou em apuros, quando, na hora da refeição, percebeu que os frades não tinham o que comer: os pães tinham sido roubados".

Atônito, foi contar ao santo o ocorrido. Este mandou que verificasse melhor o lugar em que os tinha deixado. O Irmão padeiro voltou estupefato e alegre: os cestos transbordavam de pão, tanto que foram distribuídos aos frades e aos pobres do convento.

Até hoje na devoção popular o "pãozinho de Santo Antônio" é colocado, pelos fiéis nos sacos de farinha, com a fé de que, assim, nunca lhes faltará o de que comer.

Mais do que a lenda da origem do "Pão de Santo Antônio", importa perceber toda a riqueza do seu simbolismo. Sem dúvida ele revela toda a riqueza da dimensão apostólica da vida de Santo Antônio.

Fato é que, através de Santo Antônio, Jesus continua a realizar o grande milagre da multiplicação dos pães. Jesus tem compaixão da multidão faminta e multiplica o pão para saciar-lhe a fome.

Mas se olharmos para as narrações da multiplicação dos pães, vemos que Jesus nunca age sozinho. Pede a colaboração dos apóstolos: "Dai-lhes vós mesmos de comer; quantos pães tendes, ide ver". Voltando de sua procura, trouxeram-lhe cinco pães e dois peixes. Deu ordens para que fizessem sentar-se à multidão, em grupos, na relva verde. Jesus dá graças sobre os pães e os peixes e dá aos discípulos para distribuí-los. E no fim foram ainda os apóstolos que recolheram doze cestos cheios de pedaços de pão e restos de peixe

O grande milagre de Jesus está em multiplicar sua presença e sua ação nos seus discípulos. Através deles é que Jesus quer saciar a fome da multidão faminta, tanto da fome corporal como espiritual. Através dos seus discípulos Jesus deseja ser alimento, deseja ser o pão para a vida do mundo.

O pão simboliza tudo. Simboliza a vida. simboliza a fraternidade. Quando se diz que falta o pão, dizemos que falta a comida, falta o alimento, falta o necessário para a vida. Por isso, Jesus ensina a pedir o pão de cada dia, em outras palavras, que Deus nos conceda a vida, para que possamos realizar a sua vontade, para que o seu Reino venha, e, assim, seu nome seja santificado, ele que é nosso Pai.


Na Umbanda


Quando no Brasil, os escravos foram obrigados a professar a religião católica, dedicavam o culto a Santo Antônio, acendendo grandes fogueiras. Como na crença africana, o dono do fogo é Exu, Santo Antônio tornou-se o agente de Exu e esta crença foi absorvida pela Umbanda, de modo que para nós ele se chama Santo Antônio de Pemba ou de Ouro Fino, e rendemos nossas homenagens a ele, com a crença que é o mensageiro das palavras do Bem e de Jesus, e o agente das forças mágicas da Umbanda desamarrando as demandas, nos trabalhos de desobsessão, protegendo as pessoas dos espíritos malignos e também trazendo de volta o que estava perdido. A ele dirigimos nossas preces, acreditando que ele auxilia no destino dos encarnados, ao lado destas entidades amigas que tanto nos ajudam que são os Exus da Umbanda.
Santo Antônio faz parte da primeira linha que é de Oxalá. Os chefes-guia de suas falanges são: Santo Antônio, São Cosme e Damião, Santa.Rita, Santa Catarina, Santo Expedito, São Benedito e São Francisco de Assis. 









terça-feira, 11 de junho de 2013

UMBANDA E ASSITÊNCIA




Qual o papel de fato da Umbanda na vida das pessoas que frequentam seus rituais e ao mesmo tempo, qual deve ser a postura de uma pessoa enquanto participante da assistência em um ritual de Umbanda. Estas duas questões, guardam íntima relação entre si.

A primeira questão tenta descobrir como as pessoas que participam de assistências de cultos de Umbanda, vêem esses cultos e a própria Umbanda. O que destes cultos e das vivências neles apreendidas, elas levam para suas vidas quotidianas? Como essas pessoas se definem em termos de religião?

É certo que não podemos generalizar. Assim como em qualquer coletividade, também em uma assistência estarão presentes pessoas com pensamentos, anseios e posturas diferentes. Mas a questão que se impõe é se é necessário que essas pessoas tenham um mínimo de conhecimento do que é a Umbanda e seus cultos. E se realmente precisam enxergar a Umbanda como religião e até mesmo como a religião delas. Uma premissa muito importante enunciada pela Umbanda é que não se deve negar ajuda a ninguém. Assim, partindo deste princípio não podemos cobrar de uma pessoa que se ela frequenta os cultos de uma casa de Umbanda, ele se declare como Umbandista.

Sabemos que a Umbanda ainda sofre de muitos preconceitos, e que decorrente disso muitas pessoas que frequentam cultos de Umbanda têm medo de serem rotulados pejorativamente. Também pela origem multifacetada da Umbanda e também pela premissa de ajudar a todos, não podemos e nem devemos proibir a participação de irmãos oriundos de outros religiões. Por outro lado, podemos considerar que a falta de identificação pode causar uma falta de compromisso. Por isso talvez, sejam tão comuns as queixas sobre pessoas da assistência que vão às sessões de Umbanda apenas para “pedir coisas” mas não honrem as sessões com comportamentos condizentes com os de uma casa religiosa, ou seja, vestem-se de maneira imprópria, conversam em momentos inoportunos, entre outras coisas. Algumas pessoas apenas visitam uma casa de Umbanda quando estão com problemas. Isso significa que não fazem da Umbanda uma opção religiosa constante. Utilizam as sessões de Umbanda como “fast-food de consulta”, isto é, quando precisam, vão até lá, pedem o que precisam e vão embora abandonando o local até que a próxima necessidade os faça regressar.

Outras há que vão apenas aos dias de festas. Elas podem estar encarando a Umbanda como uma bonita manifestação da “cultura popular brasileira”, ou seja, uma atração turística ou ainda “coisa para inglês ver”. Visitam, acham bonito, mas não apreendem o real significado da religião praticada ali. A outra questão, também de extrema importância, é o que a participação da assistência contribui para a sessão. Uma assistência participativa tem o mesmo resultado para uma sessão do que uma assistência apática? O que é mais interessante para a Umbanda, uma assistência ignorante sobre os conhecimentos ou uma assistência consciente do que são os rituais e dos porquês destes rituais. Essas duas questões estão inter-relacionadas porque que quanto mais as pessoas que compõem uma assistência estão integradas no culto, mais elas respeitarão este ritual, participando ativamente dele, entendendo como e porque devem se comportar a cada momento. Elas entenderão melhor que a religião não se pratica somente dentro dos templos, mas em todo o lugar. Elas aprenderão que também elas têm a responsabilidade de fazer a caridade e semear a paz e amor ao próximo.











WWW,CENTROESPIRITAURUBATAN 

domingo, 9 de junho de 2013

MANEIRA DE DIZER AS COISAS



Uma sábia e conhecida anedota árabe diz que, certa feita, um sultão sonhou que havia perdido todos os dentes. Logo que despertou, mandou chamar um adivinho para que interpretasse seu sonho.

- "Que desgraça, senhor!" - exclamou o adivinho. "Cada dente caído representa a perda de um parente de vossa majestade".

- "Mas que insolente!" - gritou o sultão, enfurecido. "Como te atreves a dizer-me semelhante coisa? Fora daqui!"

Chamou os guardas e ordenou que lhe dessem cem acoites. Mandou que trouxessem outro adivinho e lhe contou sobre o sonho. Este, após ouvir o sultão com atenção, disse-lhe:

- "Senhor! Grande felicidade vos está reservada. O sonho significa que haveis de sobreviver a todos os vossos parentes".

A fisionomia do sultão iluminou-se num sorriso e ele mandou dar cem moedas de ouro ao segundo adivinho. E quando este saía do palácio, um dos cortesãos lhe disse admirado:

- "Não é possível ! A interpretação que você fez foi a mesma que o seu colega havia feito. Não entendo porque ao primeiro ele pagou com cem acoites e a você com cem moedas de ouro".

- "Lembra-te meu amigo" - respondeu o adivinho - que tudo depende da maneira de dizer...

Um dos grandes desafios da humanidade é aprender a arte de comunicar-se. Da comunicação depende, muitas vezes, a felicidade ou a desgraça, a paz ou a guerra.

Que a verdade deve ser dita em qualquer situação, não resta dúvida. Mas a forma com que ela é comunicada é que tem provocado, em alguns casos, grandes problemas. A verdade pode ser comparada a uma pedra preciosa. Se a lançarmos no rosto de alguém pode ferir, provocando dor e revolta. Mas se a envolvemos em delicada embalagem e a oferecemos com ternura, certamente será aceita com facilidade.

A embalagem, nesse caso, é a indulgência, o carinho, a compreensão e, acima de tudo, a vontade sincera de ajudar a pessoa a quem nos dirigimos.

Ademais, será sábio de nossa parte se antes de dizer aos outros o que julgamos ser uma verdade, dizê-la a nós mesmos diante do espelho.

E, conforme seja a nossa reação, podemos seguir em frente ou deixar de lado o nosso intento.


Importante mesmo, é ter sempre em mente que o que fará diferença é a maneira de dizer as coisas...