domingo, 5 de agosto de 2012

FALANGES AUXILIARES




 



Uma Religião Verdadeiramente Universalista.


               Já em sua origem, quando o Caboclo das Sete Encruzilhadas se manifestou pela primeira vez, anunciando o advento da Umbanda, ele deixou claro que seria uma religião para acolher a todos que a procurassem, sem qualquer tipo de distinção, ou discriminação. Não seria apenas uma religião democrática, mas uma religião universalista.
              Inicialmente, apenas Caboclos, Pretos Velhos, Crianças e Exus se manifestavam e realizavam todo o trabalho que havia para ser feito. Contudo, o mundo espiritual encontra-se repleto de entidades em processo de evolução e aprendizado que, na erraticidade, precisam de oportunidades de trabalho que lhes permitam aperfeiçoar os conhecimentos e, ao mesmo tempo, resgatar seus débitos pela positiva. Negar essa oportunidade seria faltar com a caridade, principalmente quando tais entidades possuem condições de ajudar, seja de que modo for.
               Assim, ao longo do tempo, algumas falanges de trabalhadores foram se apresentando e sendo incorporadas ao culto, cada uma ajudando naquilo que sabia fazer melhor, pelo aproveitamente de suas potencialidades, do que de bom e proveitoso tivesse para oferecer. Como é tradicional na Umbanda, as entidades que trabalham em tais falanges também se manifestam em arquétipos.
Falanges de Boiadeiros
Falanges de Baianos
Falange de Marinheiros
Falange de Ciganos

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