terça-feira, 2 de abril de 2013

CASA DE AMOR E ORAÇÃO




Nada mais prazeroso do que estar em um ambiente agradável, onde nos sintamos bem e seguros. Quem frequenta uma Casa Espírita reconhece o prazer de ser recebido pelos amigos espirituais em um ambiente tão harmônico e equilibrado. Segundo o escritor Paulo Roberto Viola, médium da Casa Espírita Francisco de Paula (Tijuca- Rio de Janeiro) é importantes para o médium manter a assiduidade nos trabalhos da Casa e, mesmo não exercendo nenhuma função de trabalho, é necessário manter a frequência para assistir a uma palestra e tomar passe. “A Casa Espírita funciona como uma egrégora, e todos que a frequentam estão protegidos, ou sendo monitorados pela espiritualidade”. e conclui_

“ A espiritualidade nunca nos abandona!” .

O médium é uma antena viva. Além de captar as energias boas, seus sensores também captam vibrações vindas de entidades com propostas menos nobres. Daí a necessidade de se manter sempre em vigilância e alerta. Até Chico Xavier foi tentado pelas entidades comprometidas com o mal; ele era um médium preparado para não cair neste tipo de armadilha, certamente não titubeou, mas a maioria dos médiuns, mesmo mais maduros, correm riscos de se verem envolvidos nas intrigas de obsessores e inimigos espirituais. Quando o médium Paulo Roberto fala sobre a questão de egrégora* se refere a proteção que cada postulado da Casa Espírita carrega. Se o médium está comprometido com trabalhos nobres, tem em sua companhia entidades que comungam do mesmo ideal e quando percebem que um membro da equipe está correndo riscos, se apressa em protegê-lo e alertá-lo contra as forças das trevas.










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