Nada mais prazeroso do que
estar em um ambiente agradável, onde nos sintamos bem e seguros. Quem frequenta
uma Casa Espírita reconhece o prazer de ser recebido pelos amigos espirituais
em um ambiente tão harmônico e equilibrado. Segundo o escritor Paulo Roberto
Viola, médium da Casa Espírita Francisco de Paula (Tijuca- Rio de Janeiro) é
importantes para o médium manter a assiduidade nos trabalhos da Casa e, mesmo
não exercendo nenhuma função de trabalho, é necessário manter a frequência para
assistir a uma palestra e tomar passe. “A Casa Espírita funciona como uma
egrégora, e todos que a frequentam estão protegidos, ou sendo monitorados pela
espiritualidade”. e conclui_
“ A espiritualidade nunca
nos abandona!” .
O médium é uma antena
viva. Além de captar as energias boas, seus sensores também captam vibrações
vindas de entidades com propostas menos nobres. Daí a necessidade de se manter
sempre em vigilância e alerta. Até Chico Xavier foi tentado pelas entidades
comprometidas com o mal; ele era um médium preparado para não cair neste tipo
de armadilha, certamente não titubeou, mas a maioria dos médiuns, mesmo mais
maduros, correm riscos de se verem envolvidos nas intrigas de obsessores e
inimigos espirituais. Quando o médium Paulo Roberto fala sobre a questão de
egrégora* se refere a proteção que cada postulado da Casa Espírita carrega. Se
o médium está comprometido com trabalhos nobres, tem em sua companhia entidades
que comungam do mesmo ideal e quando percebem que um membro da equipe está
correndo riscos, se apressa em protegê-lo e alertá-lo contra as forças das
trevas.
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